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26 de dezembro de 2007

Acabou-se isto. Vamos para aquilo.

Olha tu queres ver que o natal já passou?
O histerismo da época teve um fim?
Que já se consegue ir a um centro comercial calmamente sem milhares de pessoas histéricas à procura de merdas para oferecerem?


Pois, e que o velho já morreu...!

Então nesse caso, é altura de partir para a festa!


22 de dezembro de 2007

Dúvida antiga.

Já agora, em relação ao tio Bruce, digam-me uma coisa: o senhor que toca guitarra, com um lenço na cabeça é ou não o mesmo tipo dos Sopranos que faz de Silvio Dante?




Espero ver o Tio Bruce para o ano.


Tudo numa caixa.

Arrependemo-nos do que fazemos por vezes. Também nos arrependemos do que não fazemos é verdade. É estranho como podemos ter algo na nossa mente, uma ideia concebida a partir de factos e depois não a conseguimos concretizar e o tempo passar, porque é isso mesmo que ele faz, e o timing foge-nos. Será que devemos voltar a pensar sobre o assunto ou arrumá-lo e não pensar mais nisso? Não é fácil decidir. É mais fácil deixar o tempo seguir o seu curso. O que foi, já foi. Agora só o tempo o dirá o que pode ser.

Apetece me dizer

KONICHIWA Bitches!

19 de dezembro de 2007

Em jeito de best of 2007

Já que nos aproximamos irremediavelmente do final do ano, penso que está na altura de fazer um backtrack e eleger os melhores dos melhores deste ano, dentro das várias àreas. Aqui vai:



* Músicas que me acompanharam o ano todo:

- David Fonseca - Superstars

- The National - Fake Empire

- Editors - Racing Rats

- Arctic Monkeys - Old Yellow Bricks

- Kate Nash - Mouthwash

- Bloc Party - SxSr

- Placebo - Because I want you

- Susana Félix - Flutuo

- Underoath - Some will seek forgiveness, others escape

- Brand New - Jesus Christ

- Sam the Kid - Hereditário

- Incubus - Oil and Water



* Concertos do Ano:

- Arcade Fire

- Editors

- Xutos e pontapés

- Riders on the Storm

- Fallout Boy

- David Fonseca

- John Butler Trio

- Blasted Mechanism


* Filmes que me fizeram vibrar:

- Shoot em up

- Knocked up

- Control

- 28 Semanas Depois

- Tropa de Elite

- Lady in the Water


* Momentos do ano:

- Meco com a malta

- Avante 2007

- Porto Covo

- Jantares no D.Maria

- Anos do Mantorras

- Meus anos

- Ida a Madrid

* Acontecimentos com que me ri ou nem tanto:

- Conhecer a Pequena

- Uma garrafa de areia

- Conhecer a Sofes

- Meus anos

- Ver o cabelo do Rock on crescer

- Ler o livro que a Pequena escreveu

- Ir a Porto Covo uma segunda vez no mesmo ano

Para já não me lembro mais. Já é tarde e tenho trabalho para fazer. Irei pondo conforme me lembro.

12 de dezembro de 2007

Porquê senhores? Porquê?

Antes que comecem a gozar comigo e a perguntar poque raio pus eu estes vídeo no meu blog, eu passo a explicar.

Realmente estou fascinado com este senhor "meio Justin Timberlake quando em drogas, meio Pedro Abrunhosa com chapéu à pimp". Nunca tinha visto um cantor de RnB tão gayolas como ele. Vamos começar a análise.

O nome. T.T. Porquê T.T? Porque não Saxo? Ou Uno? ou C3? Já que nos estamos a basear em modelos de carros, acho que era preferível escolher um que fosse mais abrangente e interessante. Toda a gente quer um T.T. Espera se calhar é por isso... Mas os homens também gostam de T.T's... hum...

Os óculos. Não sei se perceberam mas no vídeo está de noite, logo eu pergunto-me, porquê os óculos de sol? Terá ele problemas na retina? Os strobs são muito fortes? Ou simplesmente é bimbo e gosta de sair à noite com óculos escuros? Acho que a resposta é óbvia.

Os amigos. Reparem como o senhor T.T consegue marcar o passo de estilo em relação aos seus amigos. Estão todos vestidos do mesmo modo com o chapéu, casaco, camisa. Todos com ar de que vieram do Montijo para uma noite de loucura em Lisboa. É muita nice.

A letra. Os primeiros versos são" esta noite vou sair só eu e tu. Para ti já sei, é cola e malibu". Ora analisemos. Se vai sair só com ela, então porque é que os amigos vieram no carro dele? Precisavam de boleia dizem vocês. Ok, eu aceito. Mas também penso que pode ser pelo facto de se a coisa der para o torto, o bimbo ter os seus companheiros bimbos ali ao perto e depois podem ir para o Dock's bater couro às pitas de 15 anos. A segunda parte considero algo convencida. Ele já sabe o que ela vai beber? Ela não pode escolher? Até parece que ela tem de beber cola e malibu. Se ela não gostar? ah pois é. Não devemos ser tão convencidos senhor T.T. Prevê-se o pior no resto da letra.

Os olhares. No segundo 59', vê-se um olhar dele capaz de pôr qualquer cabrita em pulgas para o conhecer. É um olhar másculo, forte, decidido, que torna qualquer homem perto dele em mera competição rasca. Claro que isto era num mundo gay.

A camisa. Só digo o seguinte: ele tem uma ventoinha por trás e tem a camisa aberta até ao umbigo. Não é esperto. De pois constipa-se e a mãe dele dá-lhe na cabeça. Não digam que não avisei.

A dança. Claramente ele é adepto do Justin e do Michael Jackson. Só que eles não costumam ter espasmos musculares enquanto dançam.Devia ir a um médico. Provavelmente não viu bem a coreagrafia porque estava com os óculos escuros postos nos ensaios.

Os convidados. Um tipo qualquer dos Morangos que aparece a bater palmas e o Nuno Guerreiro. A partir daqui percebemos qual é o público alvo. Pitas de 15 anos que não perdem um episódio do Salvador e da Mimi a falarem sobre a hipótese de ela estar grávida e gays que gostam de camisas abertas até ao umbigo.

Ah como eu gosto de ouvir boa música...

10 de dezembro de 2007

Projecto a apoiar


O MAL sobe a colina e estende o CineLençol no Chapitô para promover novos talentos do mundo do cinema...
É já na quarta-feira, dia 12 de Dezembro pelas 22h.
Num misto de tertúlia e noite visual, os Deubreka acompanham o evento com o seu talento. Nas pontas dos dedos, Mr Mute (DJ) e Zekan (VJ) prometem mais uma noite de fluidez sonora e projecções no lençol.
O centro da noite servirá para exibir o primeiro filme inteiramente promovido online em Portugal. Falamos de: O DEZ, mais precisamente do filme O DEZbeta. Este conceito liderado por João B Mota e André Braz sonhou um dia trazer à luz um projecto ambicioso. Um projecto em forma de película. Mãos à obra e está aí o primeiro filme e mais 10 teasers, oráculos que serviram para despertar a curiosidade de todos e fazer crescer a água na boca. Para o próximo biénio O DEZbeta irá contagiar 10 realizadores que em conjunto formarão uma longa metragem com o título: O DEZ. O MAL irá projectar o primeiro filme já realizado bem como material de suporte para as restantes curtas em ebulição. Contamos com a presença do realizador João B Mota bem como de outros intervenientes desta obra prometedora.

Por um momento esquecemos as compras,
e Quarta feira, 12 de Dezembro, vamos relaxar ao Chapitô...

Os melhores programas de sempre da Tv

Cheguei tarde para votar na lista dos Melhores Programas de sempre da Tv.
De qualquer modo aqui fica a minha lista:

Cavaleiros do Zodíaco
Kit
Programa da Maria
Tal Canal
Fintas e Fintas
Conta-me como foi
Wrestling com comentários do Tarzan Taborda
Liga dos Últimos
Esquadrão Classe A
MacGyver

My dream is to... e não, não é to fly over the rainbow

é To find a Madeleine!



Aveiro em Alta como sempre!Brilhante!

Promessas cumpridas.

Gostar de alguém é ir até ao aeroporto depois de uma noite de ressaca, estar lá ao meio dia, comprar o expresso e dizer ao ouvido " Até já".

Eu conheço a verdadeira Po po po po po po po po ta!

Uma dourada e porque não devemos misturar.

Faz algum tempo que não escrevia. O tempo revelou-se pouco para perder 1 hora em frente ao Pc a escrever sobre qualquer coisa que me viesse à cabeça. Grande parte do tempo foi ocupada com coisas mais importantes que não podemos negligenciar. De qualquer modo, hoje é domingo, dia santo para ficar em casa portanto de modo a fugir à rotina familiar aproveito este dia para escrever qualquer coisa.

Confesso que foi uma semana preenchida e atribulada. Entre concertos, ensaios, aniversários, dog sitting, visitas de 5 min, muita coisa se passou.

Comecemos pelo 28 Semanas Depois. Revi este filme em casa com uns amigos numa sessão de visionamento de filmes e comilanço de pipocas.
Se há filme que tem uma pressão psicológica brutal conjuganda com a violência física e social, é este. Depois do 28 Dias Depois com Cillian Murphy, temos o seguimento que não tem nada a haver com o primeiro. Claro, a infecção continua lá mas o filme já não é centrado no Cillian. Ele nem entra. Não vou contar a história porque para quem não viu, retira toda a piada. Só posso dizer que é duma brutalidade incrível que nos põe a pensar: como é que nos íriamos reagir perante uma situação social de total descontrolo, onde a nossa sobrevivência está em causa? Íriamos continuar a pôr os nossos entes queridos à frente, ou faríamos tudo para para sobreviver? Será que seríamos capazes de entender que os meios justificam os meios? Ficamos a pensar em tudo isto. Ainda por cima a temática do filme pode ser considerada como uma possibilidade. Não sabemos quantos vírus andam por aí. Vejam o filme e pensem nisso.
Aconselho a tomarem muita atenção à banda sonora porque é espectacular. É de uma intensidade íncrivel. É de John Murphy.
A seguir vimos o Next com o Nicolas Cage ao qual não tecer comentários. Mau penteado, má história. Única coisa boa: Jessica Biel ( e mesmo assim não aparece despida )

Na sexta, em busca de programa alternativo, fui ver os Novelle Vague ao Casino. Sim, ao casino. Para quem anda atento aos cartazes musicais, sabe que eles tocaram no mesmo dia na Aula Magna. O porquê de um concerto after show de borla é algo que ainda estou a tentar perceber. Acho que foi de muito bom tom, mas estranho... ( A bebida realmente faz maravilhas ).
Já que era de borla, e numa 6ª. imaginem o granel de pessoas para assistirem. Estava a abarrotar de uma maneira louca. Aquilo já costuma estar com gente, mas na 6ª estava mesmo impossível. De qualquer modo, vamos ao que interessa. Foi um concerto memorável. Apesar de não terem secção rítmica, conseguiram captivar o público com o seu jazz, bossa nova de covers cantadas por duas sensuais francesinhas. Para mim, 90% da sensualidade deveu-se à senhora Mélanie Pain que envergava um fantástico vestido dourado, umas meias pretas e uns sapatos a condizer com o vestido. O seu ar "não parto pratos mas sou uma loba", associado ao carisma, franjinha não sportinguista ( estava virada para a esquerda para quem tem dúvidas como são as franjas dos lagartos ), sensualidade, fizeram com que o espectador masculino, e algum feminino, ficasse vidrado nela durante todo o espectáculo. Eu pelo menos fiquei.
Os 10% devem-se a Phoebe Killder. Uma típica francesa vestida de preto com uns sapatos vermelhor à Dorothy from Oz. Conheço alguém que iria ficar "contente" em ter visto a senhora... ( Rock On!! ).
Aqui fica uma amostra do que perderam:




Entretanto e só mesmo para terminar, uma sugestão. Mesmo em jantares de aniversário onde podemos beber que nem bestas, ver situações embaraçosas, pseudo comilanços, muita gente bebêda, malta sem saber a dizer que a nossa namorada é um canhão, onde brincamos com russos e vietnamitas, não misturem muita cerveja, muita sangria, martini, e shots de vodka, tequilla e whisky. Não é boa ideia...

6 de dezembro de 2007

Sem hábito não tinha piada certo?

No final desta semana, alguém irá para Pequim. Em trabalho. São cinco dias. Realmente passam num instante. Quando damos conta já está de volta.
Mas...
Para quem está habituado a estar com alguém quase todos os dias, nem que seja para mandar uma mensagem só para dizer um olá ou um cheguei a casa, é estranho não sentir a proximidade que usualmente sentimos. Claro que é bom ter saudades. Criam-se emoções, vontades. Até acho que é benéfico para ver como reagimos.
É um salto rápido.

Eu disse rápido.

Intenção.

De sair de casa para passear, vaguear as ruas, sem pensar em nada.
Paz e sossego.
Uma espécie de sono ambulante onde descanso um pouco.

Cão = filho

Ter um cão bébé é quase a mesma coisa que ter um filho.

Ambos são xatos como o caraças, ambos são desesperados por atençao, ambos não têm controlo na bexiga e ambos fazem-me rir com as caras que têm e com as reacções que surgem.

Só podemos vê-los crescer e esperar que os tenhamos educado bem.

4 de dezembro de 2007

pensamento do dia

Me%da!
Car#lho!
Foda-!/!

2 de dezembro de 2007

Ahh certinho!




You Are Corona



You don't drink for the love of beer. You drink to get drunk.

You prefer a very light, very smooth beer. A beer that's hardly a beer at all.

And while you make not like the taste of beer, you like the feeling of being drunk.

You drink early and often. Sometimes with friends. Sometimes alone. All the party needs is you!

Monstros.




You Are a Witch (or Warlock)



You are deviously brilliant and a perfect manipulator.

You somehow always end up getting what you want - without anyone knowing you're working behind the scenes.

Crafty and cunning, you can work your way out of any jam.

And it's easy for you to get people to do what you want, whether you're working for good or evil.



Your greatest power: Mind control



Your greatest weakness: Making people your puppets



You play well with: Ghosts

30 de novembro de 2007

Quebra

Em cada momento, surge um sentimento negro.
Em cada luz, a escuridão pode pode surgir.

Control



Mas que grande filme!

28 de novembro de 2007

Surpresa com pouco sabor a toranja



Nunca fui fã assiduo dos Toranja nem do Tiago Bettencourt, mas confesso que esta música está um espanto.

Já que falámos disso hoje...

De ano para ano.








Este final de ano promete...



Porque não fazerem um programa destes cá? Eu apoio a Tvi nesse dia.

27 de novembro de 2007

Não gosto do Natal

Estamos na pior época do ano. É a confusão total por várias e múltiplas razões. Desde o pânico generalizado em ter que arranjar tempo, dinheiro e paciência para encontrar as prendas ideais para os nossos amigos, namorada/o, família e os demais, passando pela seca de ter que montar uma árvore de natal toda xpto, decorada na perfeição, que passado algumas semanas se vai ter de desmontar. Juntem o facto de todos os locais estarem cheios de pessoas com as mesmas questões que as nossas e temos o NATAL.

Não gosto disto. Não tenho paciência. Irrita-me solenemente a faceta portuguesa que nesta altura se apresenta, que é a que "nunca temos dinheiro, mas gastamos rios dele em prendas no Natal".

As duas únicas coisas boas, ou melhor três, são a possibilidade de revermos familiares que não vemos tantas vezes bem como amigos, o bacalhau que as mães fazem e que é a melhor comida de sempre e por fim, a proximidade da passagem de ano.
São as três coisas que me fazem passar esta época contente. Alegre vá...

A minha música favorita de Xutos

Teimosia
mares doces. utopia
sonhos e maré vazia
carangueijo persistente
fussa no lodo e a gente
passa apresada adiante
vão pensando na vazante
que leva o barco para a foz
ouve-se do cais uma voz
perguntar se temos nós
a certeza de voltar
porque com tanta destreza
nos esquecemos sobre a mesa

da carta de marear

tantas vezes, tantos dias
por causa de teimosias
não perdemos a vontade
de ouvir outra verdade
de deixar entrar o ar
vão pensando em acabar
mesmo que fiquemos só
ouve-se do cais uma voz
perguntar se temos não
a certeza de voltar
porque com tanta destreza
nos esquecemos sobre a mesa

da carta de marear,
de marear,
de marear

ouve-se do cais uma voz
perguntar se temos não
a certeza de voltar
porque com tanta destreza
nos esquecemos sobre a mesa

da carta de marear,
de marear,
de marear
Teimosia

25 de novembro de 2007

Editors.



Então fui ao concerto e não faço nenhuma menção?
Imperdoável.
E concerto imperdível!

Yo soy el Presidente. Mas em cores...!


Os putos.

"Deixa lá os miúdos que agora estão na fase da brincadeira. Já lhes passa. Não ligues."

Todos os dias , a todo a hora.

O povo Africano é que sabe.

Bono e Bob Geldof criticados em ÁfricaData.

Bono e Bob Geldof foram acusados por uma organização solidária africana de potenciaram os problemas em África.
Jobs Selasie, líder da African Aid Action, afirmou que campanhas solidárias como o Band Aid, Live Aid e Live 8 aumentam a corrupção e a dependência no continente africano.
Segundo Selasie o número de africanos dependentes de caridade aumentou em 500 por cento desde o Band Aid original, ao mesmo tempo que a percentagem de dependência pela contribuição internacional do orçamento anual de muitos países, passou de 20 por cento para 70 por cento.
«Aid falhou porque as campanhas, a caridade e os governos do Ocidente não planearam bem e excluíram as organizações e os investidores africanos como parte da solução» disse Selasie, citado pelo NME.com.
Para o activista o problema dos media ocidentais é que são obcecados pela correcção política o que se afasta das verdadeiras causas da pobreza em África.
«Não se pode impor a mudança do exterior. Tem que vir de dentro. Não vamos acabar com a pobreza com doações. Os Africanos precisam de combater a corrupção e trabalhar muito» concluiu Selasie.

Velha Guarda

Não somos um grupo. Não somos. Sou o primeiro a admiti-lo. Dificilmente encaixamos no protótipo de grupo extremamente unido que assim o será daqui a uns anos. Há coisas que nos aproximam mas que em grande parte também nos afastam. Contudo não há como negar que temos uma amizade grande entre nós. Damo-nos bem e sabemos conviver. Cada qual com os amigos mais próximos. É talvez a única coisa que nos prende pela imprevisibilidade do dia a dia.
Esta amizade é grande. Está presente em vários momentos. É isso que, apesar de tudo, nos torna únicos. Singulares.
Como o Rock On dizia, somos a Velha Guarda.
Quando tudo o resto falha, nós acertamos.
Quando toda a gente desaparece, nós continuamos por ali.
Nos bons e nos maus momentos.
Não é preciso que A, B ou C vão. A Velha Guarda vai.
Apoia, ajuda, segura, trata bem, ouve.
Podemos não ser perfeitos e sabemos bem que não o somos. Mas sabemos o valor que cada pessoa que nos rodeia tem. Cada um tem o seu lugar. E esse lugar é estimado.
Não somos um grupo.
Falhamos em vários aspectos.
Mas, somos a Velha Guarda. E isso é algo de fantástico.

PS: Parabéns Menina dos Teatros. Um beijinho :)

21 de novembro de 2007

A Rocket Man

Elogios

Ontem disseram-me o maior elogio profissional que ouvi.

"Você é uma grande voz da rádio", por Sena Santos

Os meus sinceros obrigados.

20 de novembro de 2007

Definição.


O mundo acaba numa gare ferroviária.

Embarcamos e vemos a nossa vida em contramão.

Vontade.

Como é que se repara a ligação com a água?

Hoje

Já me ri a ler cartas antigas que me enviaram.
Porque é que se perdeu esse costume de mandar cartas?
Torna cada letra mais pessoal quando é escrita à mão.

Somos tão púdicos.

As Nações Unidas, através da voz de António Costa, acusam Amy Winehouse de representar o consumo de cocaína entre as celebridades.
O português acusou a cantora de glamourizar o consumo da droga que destrói parte dos campos africanos. Costa referiu que alguns governos estão vulneráveis ao comércio de cocaína.


Ps: Se não fosse a Amy Winehouse, já não existia droga no mundo. Qual negócio multimilionário em que participam pessoas de todos os estratos sociais, simplesmente porque são viciados, sem contar com os negócios corruptos que a polícia brasileira faz com os gangs das favelas para aliviar a pressão. Qual quê.

Ps 2: Claro que tinha de ser um português a dizer isto. Especialmente na semana em que Portugal recebe o Ex sanguinário, peço desculpa, presidente Robert Mugabe.

Ps 3: Isto onde vivo, a que chamo Portugal, não existe a sério pois não?

Ideias fantásticas

Suposição: Quando doi a cabeça a alguém, não se consegue pensar em nada racionalmente.



Facto: Quando me doi a cabeça, escrevo ideias atrás de ideias em papel.



Conclusão: Escrevo bastante e tomo 2 Benurons de seguida.

15 de novembro de 2007

"I kill you!!!!"

F.L.I.L.F

Todos nós estamos familiarizados com o termo de MILF. É já algo conhecido entre os demais como aquela mãe do nosso amigo que gostaríamos de dar umas palmadinhas.
Contudo, vamos alargar este tema para um panorama mundial.
Como sabem, os EUA estão a caminho de novas eleições presidenciais com vários candidatos, tanto republicanos como democratas. Temos Hillary Clinton, Barac Obama, Fred Tompson, John Edwards, Rudolph Guliany entre outros. Um deles será o novo presidente dos EUA. Isso é certo.
A questão que coloco é, será que temos conhecimento de quem poderá ser a nova primeira dama deste bastião da liberdade?

Jason Jones, do Daily Show faz a reportagem.


Tropa de Elite

Um excelente filme. Realmente dá-nos uma imagem da corrupção do Brasil e do porquê de tanta pobreza e violência.

14 de novembro de 2007

Madrid

Andei pelos lados de Madrid. Passear nunca fez mal a ninguém. Especialmente quando se vai bem acompanhado. Uma cidade cosmopolita tem o seu encanto.
Desde a noite anterior passada num hospital até às 5h da matina até chegar podre ao aeroporto para entrar em pânico quando o avião descola em direcção às nuvens. Chega-se ao aeroporto de Madrid, fazem-se os contatos normais do "já cheguei bem" e lança-se à aventura por entre caminhos do metro em direcção à Puerta do Sol. 40min chegam para se alcançar o local pretendido. À procura da kiduxa perfeita. Centenas de pessoas nas ruas. Mais do que gosto (não gosto de pessoas). Procura-se o hostal. Ansiedade aumenta para ver se a escolha foi a correcta ou não. Jackpot. Hostal do melhor. Asseado, giro, bem localizado. Larga-se as malas e anda-se por aí. Percorrem-se ruas cheias de gente. Come-se algo no Mac já que é o costume. Dá-se as primeiras vistas nas lojas de ténis em busca daquele par que nos captiva ao primeiro olhar. Anda-se mais um pouco, tentando fazer entender os espanhóis que também dá jeito desviarem-se do caminho. O mercado Fuencarral. Percorrem-se os pequenos corredores pasmado com a quantidade de alternativos que se encontram neste local. O Bairro Alto concentrado num único sítio. Finalmente os ténis. tempo de escolha entre uns e outros: 40min. Adquirem-se os primeiro por amor à primeira vista.Vê-se o famoso Pacha. Bem vindos à Xueca. Carocho português cumprimenta-nos com um típico : " São Portugueses? Foda-seeee man!!". Pins, pins, pins. Lojas algo estranhas que me fazem lembrar a prenda inicial para a S. Esforço para chegar ao hostal. Saída para jantar no Biombo. Bom ambiente, boa comida, boas conversas.
Até amanhã.
Good Morning Madrid. Todos os caminhos vão dar ao Rastro. Caminhos, e pessoas também. Feira da Lara em versão gigante. Máscaras de gás, vestidos, óculos, camisolas, lenços, maçanetas de portas, jogos, tudo à venda. Fazem-se comprinhas agradáveis e baratas. Hostal. Partida para ver Museu Rainha D.Sofia. Pena estar fechado. Fome, logo, onde está o Mac. Café no Starbucks. Passeio pelo jardim botânico. Mega passeio. Hiper passeio. Paragem momentânea para ver malta a tocar djambés e a comungarem com a Mãe Terra. Boa onda por aqui. Esforço final a caminhar. Quase tudo fechado. Volta-se para o hostal para dormir uma sesta. Fat Tony's tem bons hambúgueres e bom som, ouve-se Doors por aqui. Surpresa nocturna de muito bom gosto.
See you later alligator.
Últimos arrumanços na mala. Backtrack até ao aeroporto. Cansaço evidente. Avião. Asas no ar até Lisboa.
We're back.

7 de novembro de 2007

Sala de pânico

Senti-me numa sala de pânico. Fechado entre casulos que tinha montado, que ali estavam porque eu os fiz, e sentia-me fechado. Claustrofóbico por entre palavras que ecoavam na minha mente pois o seu sentido era certo. Era aquilo que devia dizer. Mas se assim é, então porquê o susto? Porquê este "fechar em copas" que me leva a ter medo?
Provavelmente, porque esta é a minha última fronteira. A partir daqui não há nada a fazer já que as barreiras que me seguram caiem por terra. Posso nunca mais conseguir levantá-las. A decisão é minha. Não é fácil de escolher porque a escolha já está definida por si mesma. Ela tem o seu caminho. É ela que me leva ao pânico mas que me tira de lá quando...
Eu sinto. E sentir leva-me de volta ao caminho que decidi seguir.

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A FÈNIX - Eps 1 - " Nem sempre começamos bem"

In Expresso:

PSD desiludido com Santana

"Desastre Total!".

A mensagem circulou, sob a forma de mail, entre deputados do PSD e jornalistas. O primeiro duelo Santana/Sócrates deprimiu os sociais-democratas.

Mal Santana Lopes terminou o seu anunciado duelo com José Sócrates, começou a troca de mails entre deputados do PSD, alguns deles extensíveis a jornalistas, dando conta da frustração com que assistiram ao primeiro embate público entre o actual e o ex-primeiro-ministro, agora regressado às lides no papel de líder parlamentar do PSD.

"Desastre total!", lia-se na mensagem posta a circular entre deputados do PSD e jornalistas, e os comentários espalhados pelos corredores não eram muito diferentes. Apoiantes e críticos de Santana não disfarçavam o desencanto pela forma como correra esta sua primeira intervenção. O ex-primeiro-ministro era acusado de não ter sabido gerir o tempo, não ter dominado a técnica parlamentar, e ter-se deixado arrastar por José Sócrates para um revisitar do passado, sem ter, sequer, sabido defender-se à altura dos ferozes ataques do primeiro-ministro.

Os setenta por cento de votos com que foi eleito líder da bancada há apenas 15 dias justificarão a indisponibilidade da maioria dos deputados para assumirem as críticas que proliferaram em surdina pelos bastidores do debate, mas o clima na bancada foi de notório desânimo.

Santana não conseguiu disfarçar a sua inexperiência das técnicas de intervenção no Parlamento e quando se começou a debruçar no tema do debate - as questões orçamentais - preparando-se para questionar duramente o primeiro-ministro sobre os graves problemas fiscais que penalizam a classe média, já Jaime Gama lhe pedia que acabasse. O seu tempo tinha chegado ao fim.

Para trás ficava uma frouxa intervenção do ex-primeiro-ministro que, depois de dizer não querer falar do passado, acabou por quase só falar dele. Com evidente nervosismo e sem conseguir tirar partido da comparação que ainda tentou fazer entre os números do crescimento económico registado á sua época e os números do crescimento actual. Sócrates foi "killer" no pano de fundo que definiu para a discussão: "o seu regresso faz rever um passado triste a que os portugueses não querem voltar".

E Santana revelou-se mal preparado para uma tarefa que se sabia à partida ser de um grau de dificuldade similar ao da ressurreição.
Paulo Portas não desperdiçou a oportunidade: "prometeram-nos um duelo, afinal tivemos o Canal Memória". E uma má memória ... pelo que se viu pelos corredores do PSD.

A próxima compra.


Foi porreiro pa. Ou talvez não...

2 de novembro de 2007

Hello, I'm Johnny Cash.


I hear the train a comin'It's rolling round the bend
And I ain't seen the sunshine since I don't know when,
I'm stuck in Folsom prison, and time keeps draggin' on
But that train keeps a rollin' on down to San Antone..
When I was just a baby my mama told me.
Son,Always be a good boy, don't ever play with guns.
But I shot a man in Reno just to watch him die
When I hear that whistle blowing, I hang my head and cry..
I bet there's rich folks eating in a fancy dining car
They're probably drinkin' coffee and smoking big cigars.
Well I know I had it coming, I know I can't be free
But those people keep a movin'And that's what tortures me...
Well if they freed me from this prison,If that railroad train was mine
I bet I'd move it on a little farther down the line
Far from Folsom prison, that's where I want to stay
And I'd let that lonesome whistle blow my blues away.....

Chemical Brothers, o retorno.

Eu estive lá.

David Fonseca no Convento do Beato: Doce ou travessura?

Noite de bruxas, futebol, e música. David Fonseca apresentou ontem à noite a novidade «Dreams in Colour» em Lisboa, num lindíssimo Convento do Beato apinhado de convidados, imprensa e vencedores de passatempos de uma rede móvel. Em termos de espectáculo, mesmo sem a máquina estar ainda totalmente oleada, deu para confirmar que David Fonseca vive actualmente o melhor período de sempre da sua carreira discográfica.

«Dreams in Colour», o disco, é David Fonseca a entrar na maioridade artística, trabalho coeso, sintético, por vezes excelente. Ao vivo, a noite de ontem serviu para uma primeira apresentação daquilo que poderá vir a ser um novo espectáculo do músico leiriense, pontuado por momentos já conhecidos de concertos anteriores, todavia interligados com as novas canções de «Dreams in Colour».

O Convento do Beato, espaço escolhido para o espectáculo de ontem, é um local que vive de paradoxos. Tresanda misticismo, mas algumas parcelas do edifício foram recuperadas recentemente. Almofadas e puffs acomodaram boa parte dos espectadores até à entrada em palco de David Fonseca, que, sem grandes rodeios, disparou «4th Chance» e deu assim início à primeira real apresentação ao vivo de «Dreams in Colour» em Lisboa.

Não se pense, contudo, que este foi um concerto unicamente dedicado à novidade. «Song to the Siren», versão de Tim Buckley, abriu caminho aos singles passados «Who are You?» e «Someone That Cannot Love», e só depois se processou uma série de canções resgatadas de «Dreams in Colour». Se o europop manhoso (elogio!) de «Silent Void» convenceu apenas alguns, já «Superstars» levou o público ao quase êxtase, com alguns corajosos a aventurar-se pelo assobio de que se fala na música portuguesa.

Até ao final, destaques maiores para a versão de «Rocket Man» - «Elton John que nos perdoe», brincou David -, o sempre bonito e doce «Hold Still» a meias com Rita Redshoes, e, já na recta final, o sempre certeiro disparo pop «The 80's». O final de tudo isto deu-se com a repetição escusada - no entanto aceitável - de «Superstars».

David Fonseca apresentou, no fundo, um espectáculo não muito diferente daquele visto na Aula Magna durante a digressão do anterior «Our Hearts Will Beat as One». As diferenças - para além do maior alcance do repertório actual - residem sobremaneira no espaço mas também, e isso foi bem notório a determinadas fases, na qualidade sonora que vinha de palco, tecnicamente falando. Ganhou-se na beleza do local aquilo que se perdeu na excelência de som que a Aula Magna consegue garantir e o Convento do Beato (espaço logicamente não idealizado para estas coisas) nem por isso. Nada que impedisse um bom arranque para uma nova digressão, nada que impedisse a global satisfação numa noite de doces, bruxas, e um feiticeiro leiriense que, sem disfarce, atraiu boas centenas de fiéis para a sua causa.

O Benfica perdeu, mas o doce espectáculo de David Fonseca serviu para combater a azia.

Taras dos homens

Nós, homens, somos seres bastantes simples. Há quem diga que somos mais complicados que as mulheres. Machismo à parte, não acredito nisso nem por um segundo. Temos o nosso feitio e as nossas paranóias. Mas no fundo somos relativamente descomplicados.
Na minha visão, ficam algumas coisas que nos deixam contentes:

- Futebol - Não vivemos sem ele e dá para conversas de horas.

- Sexo - Especialmente sexo oral. Contamos com vocês mulheres!

- Mulheres - Horas que passamos a falar delas. De todas as maneiras e feitios.

- Tremoços e imperiais - Um bom lanche para qualquer homem.

- Convívio masculino - Entre amigos masculinos não existe malícia ou qualquer pensamento negativo. Até nos podemos chatear. Mas com tremoços e imperiais tudo passa mais rápido.

- PES - O vício básico de qualquer homem.

Para já é o que me lembro.

O meu vício dos últimos dias

31 de outubro de 2007

Hoje...


Empalava o Mika.


Para os meus partners radiofónicos e curiosos

http://www.classicosdaradio.com/InvasaoMarcianos.htm

Talvez a maior e mais bem feita Rádionovela em Portugal.
Perfeitamente espantosa.

29 de outubro de 2007

O típico benfiquista


É aquele que diz:


" O clube não tem avançados!"; "O clube só gasta dinheiro em gajos de merda.", " Aquele gajo não merece o dinheiro que ganha.", " Mais um paspalho na equipa.", " Se corresse mais um pouco, já era capaz de ser mais rápido que um gajo numa cadeira de rodas!", " O Nuno Gomes é uma merda."


Marcam-se golos e diz-se:


" Vêem? Vêem?! Eu sempre disse que ele era bom! Este rapaz tem futuro!"

Millenium BCP

"Querem dinheiro?
Os teus pais não são ricos?
Então vem ao BCP!
Nós ajudamos-te!"

* Essencial ser filho de Jardim Gonçalves. Empréstimos até 12 milhões de euros com possibilidade de aumentar para 15. Pagamentos serão feitos pelo Jardim Gonçalves quando a situação vier a lume.

Falando de bolachas.

http://www.snopes.com/radiotv/tv/veggie.asp

Adeus monstro das bolachas...

28 de outubro de 2007

O que levava para uma ilha deserta.







Uma banda do caraças.

Ontem fui assistir ao concerto dos Cool Hipnoise na MusicBox.
Já não é a primeira vez que os apanho ao vivo. Provavelmente é quarta...Não me recordo neste momento. Também não é importante.
A verdade é que existem cada vez mais bandas por aí a percorrer o espectro musical. Com vários estilos, fusões, instrumentos, vozes. É um novo mundo que anda por aí. De tanta coisa nova, fico surpreendido quando apanho uma banda com a capacidade de me captivar durante duas horas. Os Cool Hipnoise já existem desde 1995. Andam cá há muito tempo. Toda a gente se lembra do Groove Junkie. Ainda tiveram no seu meio o Melo D que entretanto decidiu percorrer novos caminhos, deixando espaço para que Marga Mungwanbe e Milton Gulli fundissem as suas vozes numa só, levando os Cool Hipnoise para um outro nível, no que toca a vozes.
João Gomes, Francisco Rebelo, Tiago Santos e Hugo Menezes são também actores principais neste defile de funk, soul, reaggae, rock e boa onda.
Valeu mesmo a pena ouvi-los novamente ao vivo. Sabem cantar, improvisar, tocar, puxar pelo público e acima de tudo divertirem-se de um modo tão natural que contagiam quem os vê.
Muito bom!







Porque se deve falar.

Todos precisamos de deitar cá para fora o que nos incomoda.
Há coisas que não gosto. Que não aceito. Porque tenho as minhas regras e é por elas que me coordeno. Se tiver que as alterar é porque há algo ou alguém por quem tenho um sentimento forte que necessita que eu altere o meu modo de funcionamento. São casos especiais. Não o faço por qualquer um. É apenas uma situação. Situação, que ao desenrolar o nó, dá origem a outras questões bem mais importantes que devem ser percebidas e acima de tudo, faladas.
Há várias maneiras de resolver as questões, sendo que falar é a mais simples. Não dá trabalho, nem envolve esforço físico. Pode ser complicado dizer o que se passa. Talvez porque somos envergonhados ou porque não sabemos bem o que estamos a pensar. Há sempre uma maneira. Suavizando ou enfatizando aquele ou o outro ponto. Há sempre uma maneira. E se calhar, a resposta para a nossa questão surge do outro lado. Do modo mais simples e natural. Sem pensar muito. Uma frase pode ser a chave que irá trancar as questões por detrás da porta da nossa mente. Muito provavelmente irá também abrir novas portas.
Caminhos esses que dão a qualquer lado.
Aconselho a descobrir quando lá chegarem. Aproveitam o caminho nos entretantos.

Realmente há coisas com piada.

Take this test!
Do we have a fever, or is it just you? Successful, charming, and oh-so-attractive, like your Grey's Anatomy counterpart Dr. Derek Shepherd, you get everybody's blood pressure rising! People may have a hard time looking past your smokin' exterior, but when they do, they find intelligence to match. No wonder it's sometimes hard for you to avoid the spotlight.

Accused of being a little intimidating? Only by the jealous ones, we're sure. So dreamy!

26 de outubro de 2007

23 de outubro de 2007

Porque é das melhores comédias que já vi.





Boas notícias.

Jon Stewart fica no «The Daily Show» até 2010Jon Stewart permanecerá como apresentador do «The Daily Show», emitido em Portugal pela SIC Radical, até, pelo menos, 2010, ao contrário dos boatos que o davam como próximo anfitrião do «Late Night Show», da NBC, substituindo Conan O´Brien.

De acordo com o LA Times, o nome do apresentador era o mais apontado para substituir, a partir de 2009, O´Brien, que transitará para a apresentação do «The Tonight Show», actualmente dirigido por Jay Leno, mas a ideia caiu por terra depois de Stewart ter assinado um novo contrato com a Comedy Central.

«Adoro fazer o programa», afirmou o apresentador, que também é escritor e produtor executivo do «The Daily Show», onde anuncia, desde 1999, várias notícias satíricas, baseadas na realidade norte-americana.

Jon Stewart apresentará ainda a próxima cerimónia dos Óscares, os principais prémios do cinema, em Fevereiro do próximo ano.

Porque gosto de Grey's Anatomy.

- Porque tem das caras mais giras que já vi - Kate Walsh

- Porque me captiva de príncipio ao fim.

- Porque cada personagem é um filme.

- Porque o choque de feitios é perfeito.

- Porque roda tudo à volta do mesmo, como em nós.

- Porque tem uma excelente banda sonora.

- Porque tem uma parte cómica negra o suficiente.

- Porque me revejo.

- Porque os diálogos são inteligentes.

- Porque conheço a Miss Grey.

Chapada de luva branca.

Mais uma vez, calhou-me a mim sair na rifa. Novamente, não sei porquê. Provavelmente porque tenho o péssimo hábito de fazer de padre e ouvir as confissões dos outros com o intuito de ajudar no que puder. É um hábito pouco valorizado hoje em dia. Ainda por cima, criticado quando as opiniões do je não batem certo com as dos restantes. Se são opiniões frias e racionais, isso não interessa. Deviam sempre bater certo com as opiniões dos amigos porque amigo apoia amigo. Acho que é verdade. Concordo. Mas e se o nosso amigo estiver errado? E se ele interpretar de uma maneira que não é igual à nossa visão? Estaremos errados ou simplesmente temos uma visão diferente?

Confesso que não agi com má intenção. Sentei-me, ouvi e expressei a minha opinião. Não era favorável mas era a que eu achava a correcta. "Podem gostar muito um do outro. Mas gostar por vezes não chega. É preciso algo mais e que pelos visto não há." Estas foram as minha palavras quando me pediram para opinar sobre determinado assunto. Repito, quando me pediram. Quando vierem ter comigo para falar sobre este assunto. Não vou deixar de falar só porque ambas as pessoas são amigas e são importantes para mim. O medo de ofender um deles é menor do que tentar ajudar. O que eu não entendo é o porquê de tal opinião ser considerada como negativa e de extrema má compreensão. Em variadas situações, eu ouvi opiniões diferentes das que eu tinha, exactamente na mesma situação, e não deixei de falar com os meus amigos por causa disso. Não os tratei mal. Não os deixei a falar sozinhos. Ouvi, engoli e fiquei-me. Mais tarde vim a dar razão. Este caso não é igual ao meu nem a vários por aí. Mas há uma situação que me desaponta: a pouca vontade de resolver o assunto, de esclarecer o que nos vai na cabeça.

Porque nem sempre estamos certos. Podemos ter pensado uma coisa e afinal de contas, vemos e é outra totalmente distinta.

Acho que fiz o papel que devia. Não gostei, admito-o. Mas foi o correcto. Sou teimoso e embirro rapidamente quando as coisas não me agradam. Mas se houve algo que aprendi este verão, é que os assuntos devem ser falados e resolvidos o mais cedo possível para não deixar que a podridão se arraste até ao ponto de explodir em todas as direcções.

Fiz o meu papel. Estive, mandei mensagens, tive ínicios de conversas. Não tive troco.

Não vou fazer mais nada. Por duas razões. Se for realmente importante, então espero que venham ter comigo para se falar e quero sentir até que ponto posso eu estar errado nas minhas suposições.

Tenho pena e fico triste. Mas cada vez menos. Com o tempo, as pessoas vão-se afastando. Pior ainda, deixam de nos conhecer.

Fico no meu lado onde sei que estou acompanhado por pessoas que discordam de mim mas que entendem. Que falam, que discutem mas que no fim do dia nos rimos juntos sobre os assuntos. Acho que por aí se sente que temos amigos. Não é apenas convidar para jantares, para fins de semana, para passagens de anos.

É saber compreender mesmo quando não concordam, é dar notícias quando sentem falta, é ficar até às 4h da manhã á espera de uma votação.

Andam muitos por aí que dizem ser.

Outros são realmente. Pena que tenho que se veja demasiado tarde.

18 de outubro de 2007

Maria, volta.

Possível prenda para o natal?

http://www.dmail.pt/prodotto.php?cod=0092-104

Tem piada.

"O amor não se manifesta no desejo de fazer amor com alguém, mas no desejo de partilhar o sono"

Milan Kundera

Aeroportos.

Gosto de ir ao aeroporto, às chegadas, e ficar a ver as pessoas que olham para os ecrãns de vôos, ansiosas por terem informações sobre os amigos ou familiares que estão para chegar.
Percebe-se que nesse momento estão a ser verdadeiras. Estão a sentir exactamente o que demonstram: amizade, necessidade, vontade, amor, ansiedade, preocupação. Não conseguem fingir sentir algo que não está dentro do seu sistema. É mais forte que qualquer um de nós, sentir, as emoções que nos percorrem o corpo. Até para quê noa valia fingir? Tudo volta à ribalta assim que vemos a pessoa por quem esperamos. Tornamo-nos o expoente máximo do sentimento humano. Só estamos lá por uma única razão.
É engraçado o modo como cada um reage. Ou efusivamente, a correr pelo hall em direcção àquela ou à outra pessoa, ou calmamente, com um sorriso penetrante nos lábios. A verdade é que largamos as amarras sociais e lançamo-nos aos sentimentos que nos controlam. Não há máscaras nem auto controlo. Também para quê? Se estamos felizes, porque não demonstrá-lo da melhor maneira?
Vivemos fechados em quadrados sociais do " não toca, não sente, não mostra " que por vezes nos esquecemos de nós. Do modo como vivemos e como queremos viver. Não temos de ser espelhos uns dos outros. Precisamos de viver de acordo com os nossos valores.
Precisamos de ir ao aeroporto mais vezes e levar esses sentimentos para casa.
Tenho a certeza que seremos mais felizes.
Afinal, a vida não é mais que um aeroporto. Não sei é se de chegada ou partida. Logo se verá.

17 de outubro de 2007

Algumas das músicas que me captivaram nos últimos tempos

















"Na intimidade do palco de espectáculos."

Ouvi esta frase hoje, dita por um dos meu professores do curso de Rádio da UAL. Ficou-me logo no ouvido assim que a ouvi.
É daquelas frases que se adequam a tantos aspectos da nossa vida.

Guardo-o como uma metáfora para as danças entre Aprendizes e Cyclones.

16 de outubro de 2007

Romantismo incurável

Tem surgido em vários conversas o tema do amor. Especificamente, amor intemporal. Quem acredita? Quem não?

Eu digo que sim. Que existe. Que anda por aí.

Em todas as vezes que dizemos que amamos os nossos pais, que amamos os nossos amigos, o nosso cão, estamos a demonstrar que existe um sentimento que irá perdurar ao longo do tempo independentemente das adversidades que possam surgir.

Há quem possa rebater : " numa relação as coisas não são a mesma coisa. Pode acabar de um momento para o outro ". Ok, até pode ser verdade. Mas que sentido faz pensar que estamos numa dança que irá acabar um dia? Não retira logo o prazer da relação? Sentimos algo cá dentro que nos faz querer melhorar quando acreditamos que tudo vai correr bem. Retira-se o prazo de validade do rótulo e temos sempre à nossa disposição um sentimento que se mantem ao nosso lado quando estamos mais em baixo.

Vejam o exemplo dos velhotes.

Durante anos vivem lado a lado. Será apenas por comodidade? Não acredito. Podem sempre mudar a qualquer altura. Não o fazem. Porquê? Eu acredito que existe algo que os une, pode não ser amor, mas há algo ali. Que os mantem juntos até ao final. Simplesmente porque sabem que aquela pessoa é a correcta para eles.

Ora nós jovens somos algo mais momentâneos. Temos tendência para o imediato. Para o que nos dá prazer aqui e agora. Mas então e no futuro?
Para quê ter um pão na mão de cada vez quando podemos levar um saco?
É esse o segredo de uma relação. Acreditar.
Até pode acabar. A dor será a mesma. Mas naqueles instantes em que tínhamos a certeza, serão os segundos mais sinceros da nossa vida.
Porque acreditamos.

Fica o pensamento dum pequeno Romeu.

Ericeira. Porque não?


Parabéns merecidos


Um beijo à pedaço de mau caminho que tem sido uma excelente surpresa nos últimos meses. Uma boa amiga, uma boa esponja, uma boa pessoa, uma risada sempre que estamos juntos.

Por cada fase que passamos, encontramos pessoas vindo de algum lado que nos surpreendem e nos agarrem pelo modo como se ligam a nós.

Este pedaço é uma delas.

Temos muitos fins de semana para nos rirmos. Agora arranjaste um pedaço que tens de aturar!

Beijo

Hoje

Já me ri com emails do distante Cairo.

11 de outubro de 2007

Esqueci-me...

Como eu gostava de ter ido a http://expresso.clix.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/131484.

Common

É um dos melhores vídeos que já vi de Common. Conta com Lily Allen e Jeremy Pivem que contracenou com ele no Smokin Aces ( grande filme para quem nunca viu ).

Sonhar acordado.



«Dreams in Colour», David Fonseca


Pedro Figueiredo


Ao terceiro de originais a solo, a música de David Fonseca ganha uma luminosidade até aqui raras vezes demonstrada. «Dreams in Colour» é o melhor disco da carreira a solo do ex-Silence 4. É o mais sabiamente condensado. É, acima de tudo, o mais sólido naipe de canções do músico até à data.

David Fonseca registou dois discos de estúdio com os Silence 4, tendo a banda de Leiria finado actividades quando se aprestavam, na teoria, para voos maiores em termos criativos. O clássico não há duas sem três, como se diz na gíria, não se verificou neste caso.


A solo, 2007 vê «Dreams in Colour» representar o terceiro tomo do músico. A insistência no número três é intencional: com efeito, tal como nos Silence 4, também os dois primeiros registos do músico deixavam óbvias pistas meritórias mas não soavam, no seu todo, a tudo aquilo a que deviam soar. «Dreams in Colour» sim. É mais inteligentemente ligado, fresco, vivo.


Se o assobio de «Superstars» - primeiro single da novidade - não deixou ninguém indiferente, a verdade é que não faltam momentos em «Dreams in Colour» a pedir recordação eterna: exemplos primeiros para a imensamente feliz adaptação de «Rocketman», de Elton John, ou a europop descomprometida e viciante de «Silent Void», por exemplo.


«Dreams in Colour» irradia luz. É o disco matinal de David Fonseca, do primeiro sol do dia a entrar pela janela, do despertar para uma nova aventura. «Dreams in Colour» é David Fonseca sem fantasmas visíveis, e com um cada vez maior apuro na escrita.

Um dos grandes momentos da música nacional em 2007

2 que parecem mais.


10 de outubro de 2007

Último capítulo.


A jeito de despedida. Porque é isso que é.

Tomam-se as opções e fica-se com a certeza de que é o correcto.

Acato.

Mas não entendo.


David Fonseca - I see the world trough you


" You don't understand me now

I wonder if you ever will

I wonder if you'll ever try

And don't get sad about

All the things I wrote

They faded as the ink dried


So I say go, go

Hold your fists high

Grow, slow

Stand up for the fight

I hope you never have to

So I say run, run

My sparkling light

And then come home at night

I'm sure you'll tell me something new

I can see the world through you


Fronzen lakes and ice storms

Most you'll cross on your own

You'll face the biggest landslides

I'll catch on the hardest falls

I'll carry you inside these walls

We'll sing through all the highest tides


So I say go, go
Hold your fists high
Grow, slow
Stand up for the fight
I hope you never have to
So I say run, run
My sparkling light
And then come home at night
I'm sure you'll tell me something new
I can see the world through you "

José Luís Peixoto diz:

"Gosto de dizer que sim. Dizer que sim é querer resolver problemas, é seguir em frente, é lançar-se sem medo, rejeitar as amarras da auto-preservação. Sim, gosto de fazer planos e projectos. Gosto de imaginá-los concretizados. Não gosto de dizer que não. As pessoas que dizem que não desagradam-me desde os meus primeiros instintos. Acredito, que nos momentos que antecederem a minha morte, se estiver consciente, me irei arrepender de todos os momentos em que disse não, não aprender a tocar saxofone, não aquela viagem a Salerno, não quela mulher que me queria mostrar o seu quarto e em que me preocupei com o que os primos dela poderiam pensar.
Eu digo sempre que sim. E em cada uma dessas vezes quero ser surpreendido.
É isso que espero."

8 de outubro de 2007

Para o Rock On!

Mark Knopfler actua em Portugal no próximo ano. O concerto realiza-se no Campo Pequeno, em Lisboa, a 04 de Abril, e serve de apresentação ao novo álbum do cantor, "Kill to Get Crimsom".

Os fãs que estejam registados no site oficial do artista, onde é anunciado o espectáculo, já é podem fazer a pré-encomenda dos ingressos, por preços que variam entre os 40 euros (para a plateia) e 50 euros (para os balcões com lugares sentados) mais despesas de envio.

Recorde-se que o último concerto de Mark Knopfler em Portugal aconteceu em 2005, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa. Na altura o músico trouxe na bagagem o disco "Shangri-La" e alguns êxitos dos Dire Straits.
Quanto ao espectáculo do Campo Pequeno, tem início marcado para as 21h30, sendo que as portas abrem às 21h00.

7 de outubro de 2007

Porque me esqueço do passado.

Porque já não estás ao meu lado.

Porque me magoaste.

Porque desci ao fundo para sair de lá a rastejar.

Porque me esforcei e não deu resultado nem reacção.

Porque me apagaram as memórias.

Porque vi o Eternal Sunshine of the Spotless Mind no momento certo.

Porque não estou sozinho.

Porque estou bem acompanhado.

Porque sinto que vai correr tudo bem.

Porque as músicas já não tocam o mesmo som.

Porque a raiva foi obliterada.

Porque não sou o mesmo.

Porque encontrei o meu caminho.

Porque esse caminho não é previsível.

Porque eu quero.

Companhia.

Estes fins de semanas têm sido qualquer coisa de impressionante. Têm sido um deboche total e uma demonstracção de companheirismo e amizade que nunca tinha visto.

Aprecio.

Acho que é destes modos que se sente que temos ali amigos que vão durar uma vida. Sei que alguns não têm ido mas este post é para eles.

Não estão em presença mas sempre em espírito: Rock ON! / Tarjeta Sa Da Ki? / Olha a Onda.

Nos dias que correm é cada vez mais é difícil ter amigos a sério. Vamos entrando na vida de adultos, sem tempo para o que nós gostamos, sempre tudo a correr entre trabalhos, namoradas. Há que não esquecer que certas pessoas estão por aqui sempre que precisámos, independentemente do tempo que passamos com elas. Elas estão aqui ou acolá. Mas com uma chamada de telefone estão ao nosso lado.

É por isso que nestes fins de semana me sinto em casa.

A Mulher panda e o pandinha.

3 de outubro de 2007

O chulo e as suas bitch*s.

Hoje paguei 378.27€ à Católica por dois pedaços de papel que indicam que terminei o curso.
Acho que é um valor porreiro, para não dizer, carinhoso por dois papéis. Tendo em conta que ao fazermos este pedido, estamos a ajudar ao abate de àrvores na floresta amazónica, faz sentido o valor que paguei.

Por outro lado...

Pode-se dizer que é algo caro. Depois ter pago uns milhares de euros em propinas, fotocópias, parque de estacionamento, era bem mais porreiro se não me cobrassm um olho por um papel que apenas indica a minha média.
Pensado bem, até devia ser simples colocar o valor nos documentos: Quanto mais baixo fosse a média, mais barato era. Primeiro, ninguém gosta dos nerds estudiosos. Segundo, deviam era favorecer os alunos com médias mais baixas porque já vão ter dificuldades em arranjar trabalho no futuro. Terceiro, é um papel. Quarto, eu posso fazer o mesmo papel em casa, até num guardanapo se quiser.
Por tudo isto, sinto-me chulado. O que vale é que um dia alguém ("alguém", pressuponho muito malta que sabe do que estou a falar!) vai fazer uma reportagem sobre a UCP para que nesse dia venha a público a corrupção e favorecimentos que andam de mãos dadas naquela universidade.

Ajuda.

Tenho um amigo meu que anda à procura de casa para alugar em Lisboa.
Está comigo no curso de rádio que estou a tirar na UAL É brasuca. É um gajo muita bacano, boa onda e inteligente.
Ele está mesmo desesperado para arranjar um spot bacano onde ficar.
Se alguém tiver ideia de amigos que possam querer alugar um quarto ou tenham uma casa, digam algo.
Obrigado.

2 de outubro de 2007

A chuva é uma puta


Por causa de ti, andei encharcado o dia todo.

Em vez de ires ter com as pessoas que precisam de ti, tentas afogar os outros.

1 de outubro de 2007

Finalmente, dia 18 de Outubro!

Confiança

Vai correr tudo bem.
Não tenho certeza absoluta. Tenho essa convicção. O pensamento abstracto de quem sabe que não vai a lado nenhum. Não tenho prazo de validade nem ideias de as coisas podem acabar. Sou um romântico incurável. Vejo as coisas como se fossem feitas para funcionar. Depende das pessoas construírem o seu caminho. Pavimentar a estrada que nos leva para algum lado. A acompanhar esse caminho estão as convicções, as vontades, os sentimentos que montam as o sentido da direcção que queremos tomar. Não há pessoas iguais nem tudo é um amr de rosas. Há lombas. Há cruzamentos. Isso é o natural. Somos nós que temos de optar pelas voltas que damos à nossa vida. Para isso, estamos apoiados na contraparte. É ela que nos guia quando estamos perdidos. É ela que nos faz olhar para as situações com outros olhos. É ela que com um olhar nos convence do que quer dizer.
Não me vou perder. Tenho as minhas convicções. Os meus pensamentos perdidos andam por aqui. Deixam-me algo preocupado porque não quero perder a minha garrafa de areia. Um vai correr tudo bem convenve-me.
É so isso que preciso.
É isso que tenho.
É isso em que confio.

A noite

Gosto de conduzir à noite. De apanhar com o vento na cara. Andar a percorrer a cidade enquanto está ligada à corrente das luzes e dos sons que se espalham por todas as ruas. Ver até onde consigo ir com a gasolina que tenho. Conduzir sozinho sem pensar para onde vou. Aproveitar para ouvir aquele cd que tenho no carro à imenso tempo.

28 de setembro de 2007

Seasons are like reasons, they constantly change.

Onde é que anda o Outono?
As folhas a caírem das àrvores?
As castanhas no Marquês de Pombal?
O vento frio de fim de tarde?
As noites de S.Martinho?

Se alguém o vir, digam-lhe que tenho saudades e que continuo chateado com o amigo dele, o Inverno.

27 de setembro de 2007

Isto sim arrepia na espinha.

Ainda sobre a querida.


Estava a caminho do trabalho a ouvir a Antena 3 quando ouvi uma notícia deveras interessante.

Como sabem (ou deviam saber!) a Monica Bellucci está em Portugal a realizar um anúncio para a Intimissimi. Claro que depois vem jantar comigo e mostrar-me as poucas roupas que utilizou. Ora, até aqui tudo bem. A parte cómica da situação é que contrataram um modelo português para contracenar com a deusa italiana nesta curta metragem, que para espanto de tudo e todos, recusou!

Leram bem, RECUSOU!

A razão para tal desfeita: É um homem casado e não quer desrespeitar a mulher já que uma das cenas é na cama em que têm de andar aos beijos em trajes menores. Isto sem contar que disse que não acha a Bellucci nada de especial.

...

...

...


Vamos especular um pouco.

Com todo o respeito, MAS QUE RAIO DE HETEROSEXUAL ÉS TU PAH? TÁS PARVO OU QUÊ? COMES MERDA ÀS COLHERES TODOS OS DIAS MISTURADA NOS FLOCOS?!

Como é que dás para trás à Monica???? Não me venhas com a história da tua esposa porque se ela for uma mulher inteligente vai-te dar porrada de meia noite assim que chegares a casa!

A razão: "Se não queres comer uma mulher como a Monica Belluci, então porque é que me queres comer a mim? Até a podias ter convidado para jantar e fazíamos uma suruba descomunal."
Fico com a sensação de que esta pobre esposa vai ter uma desilusão. Um dia chega a casa e vai encontrar o marido com 4 moçambicanos chamados NGoy, Bucafe, Chibunda e Balé a brincarem ao "mete aqui a boca que vais ver se não chega à gargantinha".


PS: Eu acredito que até um homosexual iria querer participar neste anúncio com a Bellucci. Porquê? Porque gostam do corpo feminino e ela tem um corpão, e segundo, só para chegarem mais próximo ao Vincent Cassel.


PS 2 : Directamente para o manequim, ÉS UM SUGA-PIRILAUS DE PRIMEIRA!

Veio a Lisboa visitar-me. É uma querida.


AHAHAHA

SIC considera «desproporcionada» reacção de Santana Lopes

A SIC Notícias considerou hoje «inusitada e desproporcionada» a reacção de Santana Lopes, que quarta-feira abandonou uma entrevista no canal depois de ter sido interrompido por «um directo» da chegada a Lisboa do treinador José Mourinho.

«A SIC Notícias lamenta que a decisão de fazer um directo para a chegada de José Mourinho ao Aeroporto tenha provocado uma reacção, que consideramos desproporcionada de Pedro Santana Lopes», refere um comunicado do director do canal televisivo e director-adjunto de informação da SIC, Ricardo Costa.

Pedro Santana Lopes concedia quarta-feira uma entrevista ao canal de notícias da estação de Carnaxide sobre as eleições directas no PSD quando foi interrompido para uma ligação em directo ao Aeroporto de Lisboa para acompanhar a chegada a Portugal do ex-treinador do Chelsea José Mourinho.

Pedro Santana Lopes, que considerou ter sido desrespeitado pelo canal televisivo, abandonou a entrevista de seguida.

«A mim não me interrompem com a chegada de um treinador de futebol. Acho que há regras, a SIC tem regras diferentes das minhas. Tenho que ser respeitado», disse à Lusa.

A jornalista da SIC Notícias que entrevistou Santana Lopes, Ana Lorenço, justificou a interrupção da entrevista com critérios editoriais, adiantando que não houve qualquer intenção de desrespeitar o deputado social-democrata, uma ideia reafirmada hoje por Ricardo Costa.

«A SIC Notícias não falta ao respeito aos seus convidados nem aos telespecatdores», refere o director da SIC Notícias, adiantando que a chegada de José Mourinho «era um acontecimento que também marcava a noite».
Ricardo Costa admite que a decisão de ir em directo para o Aeroporto de Lisboa «é naturalmente discutível», justificando que «foi tomada em cima dos acontecimentos, durante uma Edição da SIC-Notícias, canal que pela sua natureza trabalha com alinhamentos em aberto».

O director da SIC Notícias reafirmou que não quis faltar ao respeito ao ex-Presidente do PSD, considerando, por isso, a decisão de abandonar o estúdio «inusitada e desproporcionada».

Diário Digital / Lusa

25 de setembro de 2007

Atropelamentos desejáveis.

Tendo em conta que ia sendo atropelado pela manhã por uma senhora... Peço desculpa, o termo correcto é azelha do caralho, besta de primeira, vaca, grandessissima BIATCH ( e de apelido, filha da p*ta ), fiquei a pensar que alguns atropelamentos eram perfeitamente justificáveis, já que iriam ajudar o mundo a ser um local bem melhor. Aqui fica a minha lista de 10 personalidades que iriam passear de Polo. Pelo menos durante uns 200 metros. Já agora ficavam bem a conhecer os meus pneus:

1 - Cláudio Ramos - É um bicho da televisão. Um animal que entra a cores na nossa casa todas as manhãs. Como eu não gosto de bichos ( e de bichas que finjem não o ser ) que entram em minha casa sem autorização, o atropelamento era até um favor que se fazia à sociedade portuguesa. Acabavam-se as tertúlias e os comentários de rigor fantástico que esta coisa faz na televisão independente. Já agora, porque não juntar os restantes? A única que podia escapar era a Maya que no dia anterior, enquanto snifava uma linha de coca e jogava os búzias à Imanja, iria antever a jogada e voava para outro lado. Graças a deus que existe o insecticida.

2 - Paula Bobone - Não gosto de pessoas que acham que têm de dar lições de etiqueta às outras. Especialmente quando não as conhecem. Gostava de ver se esta senhora estivesse numa ilha sozinha e à rasca para sobreviver, também ia abrir um coco com faca e garfo e comer o seu peixinha numa mesa com toalha pré colocada, com cocos d madeira perfeitamente esculpidos, colocados à direita do prato. Fazia o jeitinho de passar por cima duas ou três vezes só para garantir que o dedo do pé da senhora ficava bem juntinho à sua testa.

3 - Gilberto Madaíl - Com este tinha um prazer especial. Tem a especial capacidade de dar o rabo à pressão. Ora, quando se está sobre pressão, não se dá o rabo. Podemos dar um manguito para todos mas o rabo? Isso não... Esta brilhante ideia de apoiar o Sr. Scolari, dizendo que até acha que 4 jogos de suspensão é muito para um tipo ( tipo que é selecionador nacional diga-se )que dá um soco em televisão nacional, é de dar vontade de pegar num big foot e esmagar a sua pequena cabeça que só serve para ter barba porque cerébro... Acho que não mora lá ninguém.

4 - Francisco Louçã - Ah o prazer da voz. A eloquencia. O charme. O...caralho! Cada vez que este senhor falar dá-me vontade de pegar no carro e espetar as jantaes bem nas suas cordas vocais destruindo por completo a sua capacidade vocal. É irritante até dizer chega. Devia haver uma lei que proibisse o sr. Louçã de falar mais de 2min. Caso tal não acontecesse, era atropelado sem pudor.

5 - Miguel Peixoto - Porquê Senhor? Porque me fazes tu isto? Eu que gosto tanto de rádio... Porque me castigais tanto? Este abominável atrasado mental na rádio é quase como colocar os judeus bem no meio de um território árabe. Está a pedir que seja morto e bem morto inflingindo a maior dor possível. Um pseudo-quero-ser-mas-nunca-serei-um-António-Sala que percorre as ondas Hertz da rádio portuguesa com o maior índice de estupidez que alguma vez ouvi. Nem para falar aos microfones de um Jumbo este tipo servia. Peço a alguém que me faça o favor de lhe passar por cima.

6 - Filipe Terruta - Eu sei que nós homens temos tendência para resolver os nossos problemas rapidamente enquanto se bebe umas imperiais e se come uns tremoços. Contudo, não consigo deixar de desejar um vôo de 100 metros na modalidade Toma-lá-com-a-jante ao Sr. Terruta por todas as gajas que este tipo come. Rita Ferro Rodrigues (tem boas mamas), Marta Aragão Pinto (tem tudo de bom), Rita Egídio (é kiduxa), Fernanda Serrano ( olá mãe boa), Rita Loureiro (huummm...). Por seres a Paris Hilton portuguesa, merecias que todos os homens de Portugal te fizessem a folha.

7 - Merche Romero - Eu sei que todos os homens me vão bater mas eu explico o porquê desta escolha. Por muita kiduxa que seja, deve ter mais doenças na vagina que nós alguma vez teremos no corpo inteiro. Eu não gostava de ser o seu ginecologista. Ainda apanhava uma sidapestenegravaríolasifilis infectiosa só por cheirar o aroma de não-hortelã que tal pipi deve ostentar. Homem que é homem gosta de mulher, é verdade. Mas não gosta de mulher que já rodou meio Portugal e ainda alguns imigrantes pela Europa.

8 - Bárbara Guimarães - O seu jeito nerd não me atrai. Especialmente porque de nerd não tem nada. É burra que nem uma porta. Quem casa com o Carrilho só pode ser. Especialmente quando permite que o seu próprio filho entre numa campanha política e depois venha dizer que não quer que o seu filho apareça nas revistas. Isto sem falar nos "Duetos Imprevistos" em que, jesus, o melhor do programa era o maestro Vitorino de Almeida. Quando isto acontece, algo corre mal no reino de Portugal.

9 - José Rodrigues dos Santos - Tem orelhas do tamanho do Dumbo. Pena ter ar do Pateta.

10 - Nuno Gomes - Não sei bem se hei de dizer homem ou mulher. Pessoalmente, trato-a/o por Amélia. Vocês não sei. É a maior vergonha dos pontas de lança portugueses, que ainda por cima está no Benfica ( sim, é um choque. O Benfica também faz más contratações. ). Eu até entendo porque é que ele não marca golos. Toda a sua energia física é dispendida em pentear o cabelo e colocá-lo para trás da orelha. Não é fácil meus amigos! Mas também é razão suficiente para entrar a abrir no Estádio da Luza e marcar golo. Isto é, espetá-lo dentro da baliza.