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30 de setembro de 2009

Such Imagination Doens't Fit You.

Enquanto a sexta temporada do Lost não começa, Cavaco Silva decidiu que estava na hora de criar a sua própria série de ficção científica.

Karma Chameleon.









(Long Pause).............(Breath)

Bem haja.

29 de setembro de 2009

Bullshit.

Sou só eu ou também acham que o Cavaco anda a comer bolos-rei a mais?

The Final Countdown.

A notícia mais chocante da semana.
Ou não se tivermos em conta de quem estamos a falar e onde isto se passa.
Só neste país é que isto acontece, incólume.
Viva Gute... Viva Gondo... Viva Portugal. E o Tony, claro.

"Valentim Loureiro está, desde ontem, segunda-feira, a dar convites para um concerto de Tony Carreira. É o autarca quem os entrega em mão a cada munícipe. Para a rival do PS, Isabel Santos, é a "sul-americanização absoluta da política".

Ao longo do dia de ontem, chegaram a fazer-se filas enormes à porta da Câmara de Gondomar, com munícipes interessados em ver o espectáculo de sexta-feira de Tony Carreira, inserido nas festas do concelho. Cada um era recebido por Valentim Loureiro, no seu gabinete, a quem entregava o número de convites solicitados.

"Está tudo louco pelo Tony Carreira. É uma loucura!", reconhece, o próprio autarca, enquanto entregava seis convites a uma mulher que lhe garantia ser gondomarense. A Autarquia mandou fazer cerca de dez mil convites mas, segundo o major, deverão ser insuficientes para satisfazer todas as solicitações. "Começa a ser impensável manter o concerto no pavilhão multiusos", confessa Valentim, admitindo alterar o local do espectáculo.

Para a candidata socialista à Câmara de Gondomar, a iniciativa de Valentim Loureiro revela "uma sul-americanização absoluta da política, fazendo de Gondomar uma república das bananas".

"É bem evidente que isto representa uma mexicanização da política", reforça Isabel Santos, questionando um programa das festas do concelho que inclui ainda um concerto de Paulo Gonzo, no dia 9, último dia de campanha eleitoral para as autárquicas. Daí que, quando questionada se considera que Valentim poderá estar a tentar cativar votos com a iniciativa, responda: "Está à vista de todos".

O presidente da Câmara de Gondomar nega, porém, todas as acusações. "Não tenho culpa que as festas coincidam com as eleições. Não fui que que marquei as eleições. Que culpa tenho?", alega, garantindo que só decidiu dar convites para um concerto gratuito por razões de segurança. "É preciso controlar o número de pessoas que vão estar no pavilhão", diz.

Valentim Loureiro nega, assim, que esteja a tentar cativar apoios com um espectáculo de Tony Carreira. "Já cá esteve há dois anos. Ninguém se vai iludir aqui com umas festas. O que conta são as obras de quatro anos", argumenta, adiantando estar prestes a entregar mais de 200 casas e que só o faz agora porque "o Tribunal de Contas se atrasou com o visto".

Quem procurava ontem obter um convite, batia palmas à iniciativa do autarca. "Acho muito bem. Todos fazem o mesmo, só que às escondidas. Ele (Valentim Loureiro) não é hipócrita", considera Teresa Moura, assegurando que o presidente da Câmara de Gondomar "já dava muitas coisas antes das eleições". "Ele tem o espírito de dar", acrescentou.

Ao lado, Artur Santos sublinha que o autarca "recebe toda a gente e fala com toda a gente". E reforça: "Já fui a muitos passeios dele (Valentim). Já fui a Fátima e a Lisboa de avião". "A minha mãe também", remata Teresa Moura.

Convites já são vendidos na Net

Alguns dos convites que a Câmara de Gondomar está a oferecer para o concerto de Tony Carreira já estão à venda na Internet. Em vários anúncios do site OLX, de classificados gratuitos, pede-se entre 10 a 25 euros por cada "bilhete", alegando-se "indisponibilidade para ir ao concerto". Valentim refere que já alertou a empresa do cantor. "Vamos enviar convites para o clube de fãs. Não quero que andem para aí a ser vendidos", diz. "

Texto retirado do JN

Ups. Fuck.


If You Don't Believe in Me

Ontem os Green Day deram, provavelmente, o melhor concerto do ano em nome próprio.

O cenário, a iluminação, o puxar pelo público levaram 20 mil pessoas à loucura, o que deixa aos Muse um trabalho difícil pela frente para superar o que se passou ontem.



Jesus Of Suburbia. A melhor música deles, nos últimos anos ( não desprezando o Good Ridance )



28 de setembro de 2009

Not As Many As We Hoped.

Ontem... Não ficou nada decidido a não ser o óbvio. Tão óbvio como o Polga continuar a jogar mal e o Benfica a encantar.
O PS ganhou com maioria relativa, o BE e CDS roubaram a maioria absoluta ao Governo e subiram, o PSD andou por lá a passear e o PCP levou uma tareia como nunca antes.

Tendo em conta os resultados,
PS - 36,56% PSD - 29,09% CDS -10,46% BE - 9,85% PCP - 7,88% Abstenção - 40%

As minhas conclusões finais são as seguintes:

1 - PCP perdeu completamente qualquer força no panorama político português. Um partido com história e intervenção directa no alcance da democracia em Portugal, deixou-se ficar para trás do seu "irmão malévolo", o Bloco de Esquerda e do seu inimigo pequeno da direita, o CDS-PP. Isto deve-se essencialmente à imagem velha, decrépita, pouco atraente do seu líder ( que até tenho alguma estima ) e das políticas que defendem, mas acima de tudo das convicções antigas que mantêm o partido junto mas que afastam eleitores que não compreendem a mensagem que querem passar. Essas convicções limitam o marketing político que, como se depreende, é velho e deslocado no tempo, incapaz de captivar os jovens, a verdadeira força política. Se para o PCP é mau, para o país não aquece nem arrefece. Desde que a Festa do Avante! se mantenha, fico feliz.

2 - O Bloco de Esquerda consegue fazer uma excelente campanha de marketing político. É de resto a única coisa que consegue fazer muito bem. Ao longo dos anos, tem apelado ao voto dos jovens com a sua imagem de rebeldia, de contra-poder que muito advém das suas políticas revolucionárias que fazem sentido apenas em Marte, digo eu de que. Não obstante à minha irrrrrrritação constante com Francisco Louçã ( que acho que começa a crescer mais do que aquilo que é, e mais do que o BE apresenta, passando a imagem de arrogante e nova criança que está na idade do "contra"), tenho de lhe dar mérito pela capacidade que teve ao longo deste curto espaço de tempo em que o BE nasceu e cresceu e se tornou numa força política de relevo em Portugal. É incrível como ir buscar ao saco do PCP e do PS as melhores (?) ideias da esquerda leva a resultados estrondosos. Contudo, é de referir que apesar da excelente votação de ontem, o CDS-PP conseguiu ultrapassá-los o que aposto que deixou um travo amargo na boca dos bloquistas.

3 - Ladies & Gentleman, os verdadeiros vencedores da noite eleitoral, o CDS-PP. Levados às costas pelo seu carismático líder, Paulo Portas, eles são os justos vencedores de todas as campanhas eleitorais. Foram os que gastaram menos dinheiro, mas os que mais se aproximaram do povo real e das necessidades do país. Souberem gerir bem todos os casos mediáticos que surgiram ao longo dos meses, não dando espaço de manobra tanto ao PS como ao PSD e como sempre, Portas esteve muito bem no que toca aos debates. Jogou as cartadas da segurança e do futuro dos jovens como se fossem chuva no Inverno e para surpresa das surpresas isso funcionou na perfeição. Como ele próprio referiu no seu discurso de ontem, o facto de não terem pedido os 10% deu-lhes um descanso muito maior que os outros partidos. O PS tinha de ganhar, o PSD tinha de ganhar, o BE tinha de ter mais que o CDS e ser o bastião que iria derrubar o PS e o PCP, pronto... tinha de fazer algo para não se afogar. De todos, era o que menos pressão tinha. Esta vitória altera o panorama político por completo e assim, o CDS consegue afirmar-se como a verdadeira direita deste país, já que o PSD perdeu esse lugar no momento em que elegeu Manuela Ferreira Leite como sua líder. São eles que têm o poder de discutir com o PS a possibilidade de coligação.

4 - Os grande derrotados da noite. Com uma campanha baseada na " asfixia democrática ", o PSD não conseguiu provar-se como uma força alternativa ao PS e deixou escapar a vitória, ficando agora com o pé descalço. É caso para dizer, pela boca morre o peixe. Manuel Ferreira Leite demonstrou como um líder tem o poder para levar um partido à vitória ou neste caso, à derrota. A sua fraca campanha associada à imagem de velha austera e pouco preparada para conduzir o país a bom porto ditou a sua eventual queda da liderança do partido, agora mais virado para pessoas mais jovens e com mais capacidade de agarrar o futuro eleitorado. Pedro Passos Coelho será o nome que junta mais consenso mas veremos depois das autárquicas. O que é necessário manter na memória é a perda do PSD em grande parte devido à sua líder. Uma campanha fraca, um programa eleitoral repleto de palavras mas sem ideias, e um número interminável de gaffes e casos que nada ajudaram a alcançar um bom resultado. Nem mesmo o guru Pacheco Pereira conseguiu inverter as previsões, portanto é justo dizer que o PSD deixou-se ir abaixo por culpa própria o que torna tudo ainda mais grave. Criticaram o PS pelo caso TVI mas esqueceram-se de Marcelo Rebelo de Sousa bem como das alegadas escutas ao Presidente da República. Falaram do medo que existe de falar sobre o Governo, mas depois a Madeira é o exemplo perfeito da democracia. Asneiras atrás de asneiras.

4.1 - É preciso abrir aqui um espaço para referir uma situação. Um dos maiores derrotados da noite é também Cavaco Silva. A sua opção de não agir rapidamente no caso das escutas e remeter a situação para depois das eleições, levantou ainda mais o clima de crispação deixando o PSD de mãos atadas e o Governo com mais espaço de manobra para gerir a situação, tendo em conta que daqui a algum tempo o seu lugar também vai estar para sufrágio. Esta opção interferiu com as eleicções, deitando por terra qualquer argumento de "asfixia democrática".

5 - O vencedor da noite, mas não absoluto. Assim, o PS alcança uma segunda legislatura mas desta vez sem maioria absoluta. Será bom ou não? Na minha opinião será mau, pois o país precisa nesta altura de uma forte liderança com ideias concretas e definidas. Claro que podem dizer que o debate político pode dar azo a melhorar o que está incorrecto, mas ao mesmo tempo dá azo a mais vozes a debaterem o mesmo assunto e toda a gente sabe que quantos mais falam, mais confuso é. Quanto muito, a primeira legislatura devia ter sido ganha com maioria relativa e esta absoluta. Mas pensar nos "ses", não vale muito a pena. O importante é entender como é que o PS de José Sócrates vai gerir esta vitória. Terá de mudar o seu estilo de "quero, posso e mando" para "vamos ter de falar sobre isto", algo que tenho dúvidas que irá acontecer. José Sócrates realizou um campanha a apostar nas suas ideias, apoiado por um massivo suporte técnico e humano que consegue ir buscar votos ao fundo do baú como no caso de Manuel Alegre e Mário Soares. Em todos os debates, Sócrates, como perfecionista que é, levou as lições bem estudadas e soube gerir todos os ataques desferindo golpes fatais como no caso de Francisco Louçã que levou uma tareia verbal. No fundo, era um resultado previsível e agora a questão é: como é tudo isto se vai encaixar no novo puzzle político?

6 - A abstenção continua em alta o que demonstra uma falta de interesse pelo poder política e a cada vez crescente descrença nos senhores que deviam levar este país a um bom rumo. Se por um lado, eles têm de inverter esta tendência por outro, os portugueses devem ter em conta que votar é um dos básicos deveres do cidadão.

X 30.

30 anos no sábado. Fica na memória " Sangue desta Cidade " com Pacman.



25 de setembro de 2009

Yellow & ?


Este Project Yellow Bird sediado em Montreal conta com alguns dos nomes mais sonantes do mundo indie rock que juntaram a sua criatividade com o intuito de apoiar os mais desafortunados. Este apoio baseia-se na venda de t-shirts originais criadas pelas bandas, cujo dinheiro adquirido é depois oferecido a uma instituição à escolha de cada banda.

Desde Rilo Kiley aos The National, a K-OS e os The Shins, este projecto é realmente interessante e original, sem haver grandes intermediários. A vantagem para as pessoas é que compram uma t shirt desenhada pela banda e ajuda quem precisa, sem gastar muito dinheiro.

Vamos a isso?

The Devil Said.



Bon Iver, ou Justin Vernon, continua a trabalhar sem dar descanso aos demais ouvintes.

Agora o seu novo projecto chama-se Volcano Choir que partilha com Jon Mueller, Chris Rosenau, Jim Schoenecker, Daniel Spack e Thomas Wincek.

O álbum compila as seguintes músicas:

Husks And Shells
Seeplymouth
Island, IS
Dote
And Gather
Mbira In The Morass
Cool Knowledge
Still
Youlogy

Hey, Today's Friday Hun?


Whips & Stuff & Gowns

Porque gosto de vos ver felizes, minhas caras leitoras.
E nós também merecemos uma parte dessa felicidade.

So much to choose...

Agent Provocateur

Row Row Row Your Boat, Gently Down The Stream

Das coisas mais bacanas que vi nos últimos tempos.

Keep in Mind What I Say

Há dias em que me dá para ser macabro e nesses dias gosto de imaginar algumas coisas. Uma delas, acordei a pensar nisso, era que música gostaria que fosse tocada no meu funeral.

Os funerais são sempre aquelas coisas chatas, negras, depressivas em que toda a gente chora e se sente mal por não ter falado uma última vez com o morto ou por ter tido algum arrufo ou algo do género, o que leva a um estado generalizado de depressão.

Ora, para contrariar esses sentimentos, escolhi uma música que considero ser uma das melhores músicas alguma vez escrita pelo facto de traduzir sentimentos negativos mas com uma sonoridade bem "upbeat". Falo de Solsbury Hill, de Peter Gabriel.

Esta é para mim a melhor música do período dos anos 70-80 e talvez 90.

Com a saída prematura de Peter Gabriel dos Genesis, sai esta pérola.

É para tocar em repeat daqui a várias décadas.




Climbing up on solsbury hill
I could see the city light
Wind was blowing, time stood still
Eagle flew out of the night

He was something to observe
Came in close, I heard a voice
Standing stretching every nerve
I had to listen had no choice

I did not believe the information
Just had to trust imagination
My heart was going boom boom, boom
Son, he said, grab your things, Ive come to take you home.

To keeping silence I resigned
My friends would think I was a nut
Turning water into wine
Open doors would soon be shut

So I went from day to day
Tho my life was in a ruttill
I thought of what Id say
Which connection I should cut

I was feeling part of the scenery
I walked right out of the machinery
My heart was going boom boom boom
Hey, he said, grab your things, Ive come to take you home.

Yeah back home
When illusion spin her net
Im never where I want to be
And liberty she pirouette
When I think that I am free

Watched by empty silhouettes
Who close their eyes, but still can see
No one taught them etiquette
I will show another me

22 de setembro de 2009

Retro Is So Outdated.


Ao fim de uma década, voltaram a sair do armário e ainda me servem.
O filme está quase a sair mas mais importante que isso é a fantástica banda sonora que o acompanha. Dou por mim cada vez mais interessado nas bandas sonoras do que nos filmes o que demonstra a importância que é dada a nível de marketing e vendas comerciais às músicas. O mais natural é ir buscar bandas menos conhecidas para englobar um conceito, procurando sair do que é mais radio friendly. É uma questão de bom gosto.

Aqui fica:

01 Death Cab for Cutie: "Meet Me on the Equinox"

02 Band of Skulls: "Friends"
03 Thom Yorke: "Hearing Damage"
04 Lykke Li: "Possibility"
05 The Killers: "A White Demon Love Song"
06 Anya Marina: "Satellite Heart"
07 Muse: "I Belong to You (New Moon Remix)"
08 Bon Iver and St. Vincent: "Rosyln"
09 Black Rebel Motorcycle Club: "Done All Wrong"
10 Hurricane Bells: "Monsters"
11 Sea Wolf: "The Violet Hour"
12 OK Go: "Shooting the Moon"
13 Grizzly Bear: "Slow Life"
14 Editors: "No Sound But the Wind"
15 Alexandre Desplat: "New Moon (The Meadow)"

We'll Be Victorious.

Agora que o DN veio às claras a já famosa história das alegadas escutas em S.Bento, a questão que se coloca é: quem é o Citizen Kane de Portugal?

Quem tenta condicionar os meios de comunicação? Será o Governo, através do Augusto Santos Silva e o caso TVI ou S.Bento com o seus assessores de imprensa e as entregas de notícias falsas aos meios de comunicação? Tudo isto me parece uma guerra interna entre os mais altos elementos da soberania portuguesa onde os meios de comunicação servem de veículo de transmissão de informação. Quem sai mal no meio disto tudo é a política portuguesa, que aparece cada vez mais descredibilizada perante o povo português. Nem o Governo se safa nem o sr. Presidente da República que insiste em falar cada vez menos e agir cada vez mais, contradizendo a imagem que quer passar.

E o ingénuo sou eu? Não me parece.

Gotcha Ya!

A melhor entrevista do programa dos Gatos.


21 de setembro de 2009

They Shouted: Well Done.

Os meus parabéns a este amigo, companheiro, e grande músico que sempre acreditou no seu potencial.
É bom ver alguém que acredita no que faz. Fred, longe mas sempre perto e atento. Sei que falta pouco para chegares aonde queres, e vou estar lá para ver.




Final do concurso de bandas universitárias realizou-se ontem no Santiago Alquimista em Lisboa.

A final da primeira edição do concurso de bandas universitárias U>Rock Universia realizou-se ontem no Santiago Alquimista, em Lisboa, e os Skills & the Bunny Crew (do ISCTE, oriundos de Almada) sagraram-se vencedores.

O vencedor, escolhido por um júri do qual fez parte Miguel Francisco Cadete - director da BLITZ, gravará um CD e fará um roteiro de concertos nos auditórios de Universidades espalhadas pelo país.

Os Skills & the Bunny Crew são Alfredo Costa, Pedro Mourato, José Garcia, Ismael e Beatriz Boucinha. Para conhecer a música da banda de Almada, siga para o seu MySpace oficial e ouça abaixo o tema "Revolução".

retirado do Blitz.

Does Anyone Know The Diference?


Some Old Stories.


Quarto concerto. 1998. Voz do Operário.

Standing In The Way Of Control

Nem sei porque me digno a ver televisão de manhã.
A esta hora na RTP 1 , Filipa Brandão Mira (?) está a ensinar-nos como recuperar uma mochila. Com cola UHU.
Sinto-me extremamente alegre.

Say Bye Bye


in Expresso

Neste ponto, tenho de concordar com o MST. Uma língua mãe ser alterada para uma língua derivada é absurdo. Acredito que para os escritores seja fantástico já que vão poder vender cinco vezes mais livros, mas para o comum português, é uma afronta termos de alterar o modo como escrevemos para agradar outros. Pergunto-me porque andei anos a estudar Português se agora já não o posso usar.

18 de setembro de 2009

o.O


É fim de semana. Tomem o pequeno almoço senão já sabem...
" Welly, welly, welly, welly, welly, welly, well. To what do I owe the extreme pleasure of this surprising visit? "

?

Questão Filosófica: Quem é melhor cheerleader?

Megan Fox? ( Obrigado Laura )



Maria Bello?


Voto na Maria Bello sem pensar duas vezes.



Vi ontem este filme que conta com Anne Hathaway no papel principal, algo que queria ter feito mais cedo mas sempre achei que o filme não ia ser o que estava à espera. Então fui esperando por um momento qualquer em que não tinha nada para fazer, para o ver.
Como estava enganado. Num filme claramente independente, Anne Hathaway brilha como uma estrela no meio do negro que é a sua personagem Kym, uma ex-toxicodependente em recuperação que volta a casa mais uma vez, mas agora para o casamento da irmã, Rachel.
Tudo gira à volta de Kym, da sua dependência e astuta compreensão de que é vista como a ovelha mais negra da família, a incompreendida de que ninguém quer saber a não seu o seu demasiado protector pai.
Naquilo que é um dos casamentos mais bacanos que já vi, temos sempre a sensação de que somos um dos convidados a assistir às discussões e às conversas já que camâra acompanha cada movimento dos actores, de um modo quase amador. Somos confrontados com uma violência psicológica mas verdadeira de alguém que se perdeu algures no caminho e que não consegue voltar, sem ter ajuda, ajuda essa que dificilmente lhe é dada devido a um acontecimento traumático provocado por Kym.
Aconselho vivamente a verem este filme. Ficam a entender porque Anne Hathaway não é apenas Ella de Frey. Ela vai ser Judy Garland.

Cast Away, Left Again.

Há bastante tempo que não ouvia estes senhores e em dia de mau tempo, encaixam perfeitamente nos meus ouvidos.

17 de setembro de 2009

No Sarcasm For Today.

Duas das coisas que mais gosto.

Vinys

Banda Desenhada



O resto, pronto...

Word Ordenation.

Constatação de um facto: Gosto de ser metódico e perfecionista no meu mundo. Daí me chamarem intransigente. Nem sempre tenho razão, mas sei sempre para onde quero ir.

Vans Are Cooler Than All-Stars.

Adoro a Geeklândia.

Past, Present, Future.

Anúncio da Puma.
Certas coisas mantêm-se iguais com a passagem do tempo.
Outras não.

Catching a Ride.

Há muito tempo que não andava de transporte públicos a percorrer o mesmo caminho que fazia todos os dias para a Universidade. Já naquela altura, o trajecto era algo de relaxante onde podia estar sossegado, sem ter que falar com ninguém enquanto ouvia música, parado em cima do Viaduto Duarte Pacheco.
Esta semana tenho tido os mesmos momentos. É extremamente relaxante ir num autocarro com dezenas de pessoas e estar sozinho ao mesmo tempo, onde ninguém se mete na vida dos outros e não precisa de existir diálogo. Cada um vai a ouvir a música que quer, embutido no seu mundo.
De vez em quando, nas coisas mais banais, encontramos coisas bastante interessantes.

16 de setembro de 2009

Press Play.

Ficam a saber mais da minha vida nocturna.

Dr. House Is a Prick.


Olivia Wilde na GQ.

L.O.L


Ex-Pedophile Shares Tips On How To Make Your Kids Less Attractive

Dude. Dude!



Quando alguém quiser definir o que é Rock & Roll, lembrem-se desta foto.

4 tipos magros, um avião com o nome deles e centenas de concertos cheios com músicas que vão ficar para sempre marcadas nas mentes de cada um de nós.

Jealousy In the Air.



15 de setembro de 2009

Close By The Second.

O vídeo-maratona de Papillon dos Editors.

Ghost but Not So Much.


Talvez o melhor momento de sempre até hoje do Facebook.

Multi-Branding The Way Out.

Texto de Miguel Sousa Tavares para o Expresso em 17 de Agosto

" Pergunta-se a alguém porque está no Facebook e a primeira resposta é: "porque me interessa profissionalmente, para estabelecer contactos". Como - um tipo é dentista (ou fotógrafo, ou canalizador ou advogado) e angaria clientes no Facebook? "Não, claro, que não!", respondem logo. Então? Porque têm negócios ou produtos que lhes interessa divulgar - resposta nº 2. Ah, então é uma rede de comerciantes, que aproveitam a publicidade grátis? "Bem, também não", respondem, já levemente embaraçados. Afinal, insisto, é porquê? "Por exemplo: serve para encontrar os antigos colegas da Primária ou do Liceu" - resposta nº 3, já levemente irritada. (E eu fico a pensar para comigo: interessa-me assim tanto encontrar os antigos colegas do Liceu ou da Primária? Francamente, não. Eles que me perdoem, mas a vida não se faz a andar para trás). Passemos, então, a outro tipo de dúvidas que a minha curiosidade gostaria de ver esclarecidas.

F tem 1243 'amigos' e 'amigas' registadas - uma multidão (e eu que detesto mutidões...).

- Tens mesmo 1243 amigos?

- Não, claro que não!

- Então porque estão registados como teus amigos?

- Porque pediram e eu os aceitei.

- Se os aceitaste é porque os queres como amigos: tens de lhes escrever de vez em quando, mandar notícias, responder quando eles escrevem...

- Só respondo quando quero. E à maior parte não respondo.

- Não consigo perceber...

- O quê?

- É que toda a gente diz o mesmo, quando pergunto isto: que só têm essas legiões de amigos porque lhes pediram e eles aceitaram. Parece que ninguém pede, toda a gente se limita a aceitar; e, depois, todos juram que só respondem a alguns. Sendo assim, não consigo entender como e para quê têm esses 'amigos todos'.

Fim de conversa. Já fiz esta conversa várias vezes, já tive esta discussão com amigos inúmeras vezes e ninguém sai da sua: eles do Facebook, eu da minha perplexidade. Na verdade, só há uma resposta que eu entenderia: estão no Facebook porque não conseguem enfrentar a solidão e vivemos um tempo em que, quanto mais se comunica, quanto mais se fala, quanto mais se apregoa, mais a solidão é funda e irremediável. E o Facebook é o instrumento perfeito para criar a ilusão de que não se está sozinho, mas acompanhado por uma vastidão de amigos. Basta escolher um 'perfil', carregar num botão e esperar que um desconhecido nos aceite como amigo. E, se esse não aceitar, há mais uns milhões, o universo todo, para tentar de novo. Quem disse que é difícil fazer amigos? Que é difícil encontrar pessoas interessantes? Que, hoje em dia, não há tempo para conhecer pessoas novas? Que as relações humanas são complicadas? Eis o instrumento que veio pôr fim a tudo isso. Agora, com o Facebook, só está só quem quer.

Essa explicação eu entenderia: é séria, é real, é humilde. Só que, essa, ninguém a dá. Menos ainda se atreverão a confessar outro tipo de razões pelas quais eu desconfio que muita dessa Humanidade perde horas preciosas das suas vidas amarrada à coisa (embora todos jurem também que raramente lá estão). As razões inconfessadas são estas (e isto é uma teoria muito pessoal): a) - para arranjar parceiros amorosos ou apenas sexuais; b) - para se exibirem a si mesmos, às suas vidas, às fascinantes personagens que todos se imaginam ser; e c) - para vasculharem a vida dos outros.

Vá, venham, caiam-me todos em cima. Estou aqui para dar o peito às balas dos 'amigos'. É verdade que eu sou, por natureza, o oposto da filosofia da coisa: detesto falar ao telefone, só abro o correio uma vez por mês, só respondo a mails de trabalho ou aos dos verdadeiros amigos que conheço, de carne, osso e alma, odeio expor a minha vida (já tão devassada, inventada e caluniada em blogues que por aí circulam) e interessa-me nada a vida privada dos outros. Gosto de fazer amigos de outra maneira, de ter encontros de outra forma, por acaso olhos nos olhos (embora haja gente que consegue mentir olhos nos olhos e tranquilamente). E não consigo simplesmente entender essa fórmula de as amizades circularem em rede, tipo-D. Branca, 'temos x amigos em comum, vamos ser amigos também', numa progressão geométrica imparável e absurda, até ao ponto em que o universo inteiro acabará amigo, todos uns dos outros, nesse admirável pesadelo novo do Facebook.

Vocês, os 'amigos' do Facebook, conseguiram transformar em realidade o pesadelo do Orwell e o sonho de todas as polícias: montaram uma rede onde todos se cruzam e expõem, onde é fácil descobrir o paradeiro de cada um, mesmo quando ele não quer, onde se estabelecem relações amorosas por magnetismo virtual, se desvendam traições e adultérios, se partilham segredos no meio da multidão, se revelam as fotografias e as andanças que deveriam ser íntimas, e onde se faz tudo isso com uma compulsão de drogados, viciados em voeyurismo e exibicionismo. Vocês, caros 'amigos' e 'amigas', transformaram o Big Brother numa realidade planetária. Mas com a diferença de que não é ele que vos vigia contra vontade, mas vocês que se lhe oferecem voluntariamente.

Era de esperar que aqui chegássemos: os sinais estavam todos lá e cada vez mais nítidos. Os dois barómetros principais, para quem tenha estado atento, foram a crescente profusão das revistas ditas 'sociais' e a crescente audiência dos programas de TV ditos 'populares'. Os primeiros transformaram inutilidades em celebridades, os segundos aliciaram o 'povo' a conquistar os seus minutos de fama, exibindo-se para um catálogo de vícios onde os degradaram a um extremo indecoroso, convencendo-os de que eram ídolos e corajosos. Juntos, as revistas sociais e os programas populares de TV levaram a pobre gente a acreditar que eles próprios podiam transformar-se na notícia, saltando de espectadores para actores principais. Não pelo que fazem, pelo que são, pelo mérito que têm, pelo exemplo ou pelo valor que dão à sociedade, mas exactamente pelo contrário: porque vão a festas, porque namoram X ou Y, porque fizeram um implante de silicone, ou porque tiveram um filho (e vendem a gravidez, o parto, a saída da maternidade, o primeiro banho, o baptizado, a primeira fralda borrada), ou então porque se tornaram 'vedetas' na televisão, em programas onde se dispuseram a ser acorrentados, chicoteados ou filmados 24 horas por dia, retrete incluída. E assim se tornaram eles próprios na notícia.

Mas como não cabem todos nas revistas ou nos programas televisivos, e como todos queriam beber da mesma água, os sobrantes encontraram no Facebook o instrumento exactamente adequado a esta ânsia de protagonismo, a esta irresistível compulsão de partilha que a todos reanima, com um sopro de vida como há muito não varria o mundo. Está bem, concedo que, pelo que me tenho apercebido e no que a Portugal diz respeito, o clube está acima do nível das revistas sociais ou do lixo televisivo: há para ali alguns intelectuais, ou autonomeados como tal, bastante gente perfeitamente frequentável noutras circunstâncias, muita gente interessante e outra desarmante, e muitíssimas mulheres que não são nada de deitar fora, sob vários aspectos (e, sobretudo, muita outra gente que só lá está porque os outros estão e têm medo de não serem 'modernos', ficando de fora). E confesso também que é isso o que mais me preocupa: será que sobra alguém para fora, onde também continua a haver vida, embora sob outra forma? Será que sobra alguém que se possa e valha a pena encontrar num café, num cinema, numa praia, num aeroporto? Ou vai tudo viver, envelhecer e morrer agarrado ao Facebook, sob o desagradável olhar de todos os outros? E a seguir, o que se seguirá?

Ó desgraçados, voltem antes que seja tarde!
"

MOG.


Photobucket

Chuck Norris é tão boss que até leva Deus a gostar de lésbicas.

Booo Booo


O da direita não é o Patrick Swayze. A personagem dele era o Jim Cunningham.

Strange Infatuation.

É por este tipo de jogadas que Roger Federer é capaz de ser o tenista mais completo de sempre, não desprezando Pete Sampras ou Agassi.

A verdade é que ele tem todas as qualidades que um grande tenista deve ter, incluíndo a sorte que protege os audazes.



E é exactamente por isso que deve ser realçada a vitória do Del Potro no Us Open deste ano.

14 de setembro de 2009

Please I Just Went.

Isto e uma imperial por favor.

Só mesmo para descansar o cérebro.

18 horas de trabalho, separadas por 5 de sono.

Recorde.

Award Winning

Como o Jorge é o vencedor do passatempo, "Descobre de quem é este rabo maravilhoso", o autor deste blog quer dar uma prenda especial.

Assim vamos oferecer a seguinte T-shirt:


Opinion Maker.

Ainda sobre a foto em baixo, constato que uma mulher só com saltos altos tem muito encanto.

Knock Knock...!

Quem descobrir quem é esta beldade, leva um prémio.
Dou 3 pistas: É uma actriz não americana, não é só conhecida por ser apenas actriz e tem um nome algo estranho.

Qui sá?

Crash Course on Something.



A música é uma treta, mas esta história do "flash mob" começa a ganhar contornos bem janotas.
O improviso tem sempre qualquer coisa.

Completly Bazum





5 livros reais que valem ouro.

11 de setembro de 2009

I Think It's a Myth.




Nike Gundam Style.

Keep On Rolling.

Phil Collins yesterday revealed he will never play the drums again because of a spine injury.

The Genesis star says he can no longer even hold his drum sticks because sitting at a kit is too painful.

Phil, 58, said: "I've got a condition that means I can't play any more. After playing drums for 50 years, I've had to stop.
"Obviously I'm very sad about it. My vertebrae has been crushing my spinal cord because of the position I drum in.
"It comes from years of playing. I can't even hold the sticks properly without it being painful.
"I even used to tape the sticks to my hands to get through.
But don't worry, I can still sing."


Texto retirado do Mirror

Perde-se um dos melhores bateristas de sempre mas fica o performer genial.

Wow.

11 + Lots Of Numbers.


10 de setembro de 2009