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31 de março de 2008

Hoje percebi que o vocábulário dos adeptos e membros dos Super Dragões se restringe a "Porto" e "Lampiões". Dizer algo mais que estas duas palavras ou conjugar uma frase no pretérito mais que perfeito, pode tornar-se numa epopeia para a guarda pretoriana. Ao menos fico contentinho pela publicidade.

Uau


My Meredith

Meredith: Chemistry. Either you've got it, or you don't.

30 de março de 2008

A smoker in Campo Pequeno

Dentro de três dias, volto a cantar :
When the time comes
You're no longer there
Fall down to my knees
Begin my nightmare
Words spill from my drunken mouth
I just can't keep them all in
I keep up with the racing rats
And do my best to win
Slow down little one
You can't keep running away
You mustn't go outside yet
It's not your time to play
Standing at the edge of your town
With the skylight in your eyes
Reaching out to gods
The sun says it’s goodbyes
If a plane were to fall from the sky
How big a hole would it leave
In the surface of the earth
Let's pretend we never met
Let's pretend we're on our own
We live different lives
Until our covers blown
I push my hand up to the sky
Shade my eyes from the sun
As the dust settles around me
Suddenly night time has begun
If a plane were to fall from the sky
How big a hole would it leave
In the surface of the earth
The surface of the earth
Come on now
You knew you were lost
But you carried on anyway
Oh come on now
You knew you had no time
But you let the day drift away
If a plane were to fall from the sky
How big a hole would it leave
If a plane were to fall from the sky
How big a hole would it make
In the surface of the earth
The surface of the earth

Isto sim tem piada.


Mas não sei se bate:

Não cantas mal, mas não vais ao Coliseu.


Apareceu-me à pouco no pc...


Rir e rir e rir e rir


Martha: Simon.

Simon: [from behind the locked bathroom door] Simon.

Martha:Simon!

Simon: Simon.

Martha: Si!

Simon: ...Mon.

Enjoy fellowship of the men.

O pequeno Hércules.

Por vezes temos de fazer coisas que nem sempre gostamos ou que não nos apetece num determinado momento. Tendo em conta que temos de fazer um ar alegre para não cair mal enquanto que podia estar a ver o concerto de Tiago Bettencourt, acho que não me safei nada mal.

O quê?

"Não botes os dedos nas cavidades."
Hum...ok....

25 de março de 2008

O país tatuado a ferro e fogo

O PS decidiu fazer mais uma das suas e quer avançar com uma lei que proíbe tatuagens a menores e piercings, em qualquer sítio do corpo a não ser na orelha, para todas as idades.
Pergunto-me se isto não será meter-se na demasiado na vida das pessoas.
A suposta razão para esta lei é evocada através de razões de saúde já que os piercings e tatuagens podem causar problemas graves de saúdes a quem os decide fazer. Até aqui, ok... Podemos não aceitar mas até que tem alguma razão já que há piercings que podem provocar danos no corpo humano. Agora, tal como o deputado Renato Sampaio refere, também se trata de e cito "uma questão de gosto".O que quer isto dizer? Que o Governo vai começar a escolher e a definir os nossos gostos pessoais? Que vão começar a escolher o que devemos vestir, comer, beber, fumar? Trata-se de uma situação rídicula. Que eu saiba ainda vivemos num estado democrático o que nos permite ter a nossa liberdade sem aflingir os outros. Pergunto-me se usar um piercing no lábio ou ter um braço tatuado agride de qualquer forma as pessoas que olham para nós? Elas sentem-se mal? É um problema delas. Não estamos a prejudicar a saúde delas, como por exemplo no caso do tabaco, nem muito menos a pôr-nos em perigo.
Uma pessoa que decide fazer uma tatuagem sabe que o que vai fazer é algo que vai durar para toda a vida. Não volta a sair ( a não ser que pague um balúrdio por uma cirurgia a laser ). Essa pessoa deve ter a possibilidade de escolher se quer ou não fazer a tatuagem, onde entende que deve ser feita, independentemente da idade. Neste caso, as pessoas mais novas são caricaturadas como crianças imaturas e inconscientes que não sabem tomar decisões e que nesse caso deve ser o Governo a tomar essas decisões por eles. Não os pais mas o Governos. Isto faz algum sentido? Se eu quiser fazer uma tatuagem, não vou perguntar aos deputados do PS se posso fazer. Quanto muito falo com os meus pais e vejo com eles se eles aceitam ou não. Muito provavelmente vão dizer que não, mas eu faço na mesma. A opção continua a ser minha.
Nas últimas semanas, e após uma rebelião dentro do próprio partido com a JS à mistura, o PS decidiu recuar no proejecto lei, mantendo as ideias bases mas agora com algumas alterações.
Agora a ideia é de que cidadões menores de 18 anos que pretendem fazer tatuagens ou piercings, podem fazê-lo desde que a família assuma a responsabilidade em termos de saúde. Ainda é mais estúpido do que a original. Ora, se um tipo decide fazer algo, não é da sua responsabilidade sempre? Se quiser fazer páraquedismo, não é da minha responsabilidade caso o páraquedas não abre? Fui eu que decidi realizar o salto! E outro aspecto é a definição de "família". Tenho de pedir ao meu pai, à minha mãe, à minha irmã, ao meu irmão? Voltamos a roçar na estupidez.
Para concluir, esta lei é completa e paradoxalmente estúpida, comparada com os verdadeiros problemas que o país está atravessar. Não só porque ainda não morreu ninguém devido a piercings e tatuagens no nosso país ( pelo menos que eu tenha conhecimento ), bem como pelo facto de que restringir opções e liberdades individuais tornam-nos num país regido por regras e leis que não percebemos mas que temos de acatar.
Meus amigos deputados, acho que falo por todos quando digo que quando esse dia vier, talvez nos veremos na Praça do Comércio. Eu e mais 10 milhões de portugueses.

Em jeito de troco

És um bocado pequena.

24 de março de 2008

Pop 3?

Não conhecia o som mas parece-me ideal para uma tarde aos sol.


SAM THE KID: «O Ideal» (MTV Brand:New)
Colocado por almotasim

Não canta muito, mas escreve bem.

" A cada Não que Dizes"
Lento,
Eu vi morrer o tempo,
Morto por fora e por dentro,
Como um pai enganado,
Um filho roubado,
Uma mão de soldado, um pecado,
Um cálice, um príncipe,
E num salto de lince,
Um fim que está perto,
Um quarto deserto,
Dois tiros no escuro, um peito feito no muro
E o rosto já frio, o som da morte no cio,
O passo a compasso
Das botas cardadas,
Espadas à espera,
O gume,
O lume da fera.
E ninguém percebeu que o mundo inteiro sou eu.

Longe,
Um mar que se rasga e me foge,
Uma dor que, por mais que se aloje, não vale o aço da bala
Coração que me embala, que estala, que empala no medo,
Um dédalo, um dedo,
Um gatilho já preso,
Um rastilho aceso, um fogo às cores pelo céu,
Desenhos loucos no breu,
Pintura pura a canhão,
Talvez vinte homens não cheguem,
Talvez aqueles me levem,
Talvez os outros se lembrem,
Que são homens como os que fogem
E nenhum Deus é maior,
Num ódio feito de dor,
E ninguém reparou que o mundo inteiro parou.

A cada não que dizes,
Abre-se um lugar no céu.
A cada não que dizes,
Abre-se um lugar no céu.
Fracos,
Como farrapos na cama,
Orgulho feito de lama, e o verbo ser a partir.
Palavras presas na alma, ruas de vento e vivalma,
Um límpido tiro, um suspenso suspiro,
Pietá nas notícias,
Gravatas impunes negando as sevícias
Vozes de ferro, de fogo, de fome, de fuga, de facas,
E as rugas pobres, já fracas,
Um poço morto de sede,
Grafftis numa parede,
E ninguém percebeu, que o mundo inteiro sou eu.

Outros,
Loucos, perdidos, sentidos certeiros,
Crianças feitas guerreiros,
A quem foi roubado o perdão,
Dois braços cheios de pão,
Napalm, na palma da mão,Um fósforo fátuo,
Nos jornais o retrato
De um estilhaço, um abraço,
Um pedaço de espaço
De uma pátria sem chão.
Uma pétala pródiga, um remorso confesso,
Talvez a dor no regresso,
Talvez um dia o inverso,
Mas isso já eu não peço,
O mundo inteiro a fugir,
O mundo inteiro a pedir.
Que se oiça alto o teu
Não.
A cada não que dizes,
Abre-se um lugar no céu.
A cada não que dizes,
Abre-se um lugar no céu.
Outros,
Fracos,
Longe,
Lento,
Não.

23 de março de 2008

Me wants to see with some of this.

Super Size Me

Tive o prazer de ver este documentário esta semana e não me trouxe nenhuma surpresa. Não digo que é mau, porque até é muito bom e divertido. Mas não tem nada de especial. Já sabia que o Macdonalds faz mal para catano e consegue lixar-nos o corpo de uma maneira íncrivel. O que tem piada é a loucura de Morgan Spurlock que decide fazer uma dieta de Mac durante 30 dias, ou seja, durante um mês vai comer produtos do Mac ao pequeno almoço, almoço, e jantar, e se lhe propuserem o menu Super Size ele vai alinhar nisso ( o Super size não existe na Europa, foi proibido). É de bradar aos céus.
O filme vai intercalando com análises aos sistema educacional dos EUA, aos hábitos nutritivos do povo americano, aos processos judiciais que afectam o Macdonalds. Já agora ficam a saber que a ideia para o documentário é provar que a comida do Mac faz mal à nossa saúde, pois é exactamente isso que os processos judiciais interpostos por duas raparigas pretendem provar. Como os processos foram considerados "sem razão", o Morgan decide provar esta teoria da maneira mais radical possível. É verdade que é de loucos mas para o povo americano não é. 1 em cada 6 americanos come mais do que 3 vezes comidas do Macdonalds. Não é de admirar que sejam a nação com pessoas mais gordas do Mundo.
Há pormenores deliciosos neste documentário. O que eu mais gosto é um tipo claramente com ar de nerd que já comeu 19.000 Big Macs. E não, não estou a mentir. Na semana em que foi lançado o Big Mac, o homem comeu 265. Numa semana. E está vivo.
Tudo isto faz-nos olhar para o Mac com outros olhos. Com a mesma gula mas com outros olhos.

Tibete, mais uma vez.

Onde anda o Brad Pitt quando se precisa dele?

Cúmulo.

Um tibetano ir a uma loja dos chineses à procura de incenso.

O melhor da Páscoa.

Amêndoas de licor e coelhinhas da Playboy.




Há coisas pirosas, há sim senhora.

Dizer frases iguais ao mesmo tempo qualifica-se para as Olímpiadas do Piroso.

Um Dogma, dois Dogmas, três Dogmas...

Haverá melhor filme sobre o Catolicismo? Acho que não. Pelo menos um que meta um 13º Apóstolo negro, uma Musa boa como tudo, dois Profetas pedrados e Deus feminino.



Rufus: He still digs humanity, but it bothers Him to see the shit that gets carried out in His name - wars, bigotry, televangelism. But especially the factioning of all the religions. He said humanity took a good idea and, like always, built a belief structure on it.

Bethany: Having beliefs isn't good?

Rufus: I think it's better to have ideas. You can change an idea. Changing a belief is trickier. Life should malleable and progressive; working from idea to idea permits that. Beliefs anchor you to certain points and limit growth; new ideas can't generate. Life becomes stagnant.




Bartleby: You know, here's what I don't get about you. You know for a fact that there is a God. You have been in his presence. He's spoken to you personally, and yet I just heard you claim to be an atheist.

Loki: I just like to fuck with the clergy, man. I just love it. I just love to keep those guys on their toes.



Serendipity: Leave it to the Catholics to destroy existence.



Bartleby: The humans have besmirched everything bestowed on them. They were given Paradise, they threw it away. They were given this planet, they destroyed it. They were favored best among all His endeavors, and some of them don't even believe He exists. And in spite of it all, He's shown them infinite fucking patience at every turn. What about us? I asked you... once to lay down the sword because I felt sorry for them. What was the result? Our expulsion from Paradise. WHERE WAS HIS INFINITE FUCKING PATIENCE THEN? IT'S NOT RIGHT, IT'S NOT FAIR. We've paid our debt. Don't you think it's time? Don't you think its time we went home? and to do that, I think we have to dispatch of our would-be dispatchers

20 de março de 2008

Há coisas que leio e que fico parvo.

Ainda não percebi bem o teor desta notícia.
O Dalai Lama é presidente de algum país?
Que eu saiba é líder espiritual...

19 de março de 2008

Tava aqui a pensar...

Se tirarmos a bengala ao Stevie Wonder e o pusermos numa estrada vazia a andar
,ao longe, ele vai parecer um zombie a caminhar.

O cigano mais caro do mundo, que o Pinto da Costa até ajuda a vender.

-- Antes de começar a escrever, quero deixar realçado que não sou racista e que o povo cigano tem um ombro amigo botado em mim. --
Já sabia que o povo cigano gosta de mostrar que tem dinheiro e ouro.
Mas que tinham o Cigano Mais Caro do Mundo, isso é novidade.
Acho que dá para entrar nos Records do Guiness...
A parte mais gira de tudo, são as declarações do Pinto da Costa sobre os 40 milhões que o Quaresma vale:
Pergunta de um jornalista:
"Se houver uma proposta de 39.999€, o Porto vende Quaresma?
Resposta do Papa Pinto:
"É um caso a pensar mas até ajudo e dou o euro que falta."
Este Papa é o maior.

Quando chega a uma da manhã, já pifei.


Dos melhores vídeos no youtube.
A lata.
O carisma.
O sorriso maroto.
O chapadão.
É um vídeo que vale ouro.

Multiple Man

Trabalho que é trabalho é atender dois telefones ao mesmo tempo enquanto se escreve no pc, liga-se a outro ouvinte, põe-se em linha, escreve em papel e ainda tenho dedos para mandar mensagens.
Qual clone qual quê. One and Only.
O problema é que depois fico com cãimbras nos dedos.

Frase da semana.

"Franco, porque é que ainda andas com ela??"
"Eh pah, preciso de alguém que me lave a roupa. Não gosto de andar com as mesmas boxers durante três dias."

18 de março de 2008

Pequenos prazeres que duram desde a infância.

Comer bolachas de todos os tipos e feitios.

Molhar o pão na água e comer.

Soltar o meu pum em lugares públicos e ficar à espera de uma reacção das pessoas.

Andar sempre de headphones em transportes públicos.

Levar leitura quando vou fazer pupu à WC.

Tocar bateria com os dedos ao som da música.

Andar descalço em qualquer lado.

Logo que acordo, lavar os dentes.

Estar aquela meia hora na cama semi acordado, semi a dormir.

Ler B.D

Ler um livro deitado de barriga para baixo na cama.

Ser exigente com a almofada com que durmo.

Andar de cachecol quase todos os dias no inverno.

Imaginar situações e filmes em qualquer situação, com qualquer pessoa ou comigo próprio.

Roer as unhas.

Avaliar as pessoas à primeira e essa impressão que fica.

Não beber leite simples, sempre com café.

Comer atum com grão.

Esquecer-me de datas ou algo que envolva números.

Tirar macacos do nariz.

Ser exigente comigo mesmo.
É sempre bom quando demoro 5min e 40seg das Amoreiras até casa de táxi. Especialmente porque posso, ou melhor, sou obrigado a fazer couch surfing em cada curva.
No entanto, preferia conseguir ir sentado a ver a estrada.

17 de março de 2008

Hoje irei no autocarro a ouvir isto.

One night to be confused o
one night to speed up truth
we had a promise made
four hands and then away
both under influense
we had devine scent
to know what to say
mind is a razorblade
to call for hands of above
to lean on
wouldn't be good enough
for me, no
one night of magic rush
the start a simple touch
one night to push and scream a
nd then releaf ten days of perfect tunes
the colors red and blue
we had a promise made
we were in love
to call for hands of above
to lean on
wouldn't be good enough
for me, no
to call for hands of above
to lean on
wouldn't be good enough
and you, you knew the hands of the devil
and you, kept us awake with wolf teeths
sharing different heartbeats in one night
to call for hands of above
to lean on
wouldn't be good enough
for me, no to
call for hands of above
to lean on
wouldn't be good enough
for me, no

Passando para assuntos mais sérios.

Com os Jogos Olímpicos à porta, esta é a imagem que devem transmitir?

Ohhh e agora?

Por motivos de sáude do vocalista, Bill qualquer coisa ( é um nome tipicamente alemão ), os Tokio Hotel não puderam actuar no Pavilhão Atlântico ontem e o concerto teve de ser desmarcado para outra data.

O QUÊ?? ONDE?? COMO?? MEU DEUS VOU DESMAIAR!!

Estas foram algumas das frases que muitas fãs disseram assim que o promotor do espectáculo deu a notícia. Sim, houve umas quantas que desmaiaram, é verdade. Confirma-se até que algumas raparigas deitaram gotinhas na cueca de tantos nervos e que mais tarde foram diagnosticadas como depressivas. Os Tokio Hotel já assumiram a responsabilidade e declararam que nos próximos tempos vão tentar fazer música de jeito para ver se conseguem captivar um público... vá lá, mais exigente.

Ok, esta última parte é treta mas a verdade é que houve realmente fãs a desmaiarem depois de saberem que o concerto tinha sido cancelado. Tal fenómeno nunca antes visto por mim.
Independentemente da música pré formatada - Dzrt like, e da imagem "somos tão metal que até pintamos os olhos", os Tokyo Hotel conseguiram levar 17 mil pessoas ao Pavilhão. Nada mal para uma banda tão má como eles.







PS: Antes que se ouçam vozes que digam que estão no mesmo caminho que My Chemical Romance, exponho já as razões para tal situação estar errada:

1 - My Chemical Romance não são produto de uma empresa discográfica.
2 - Musicalmente, tocam bem. Não são músicas ou letras feitas sem expressão ou noção de objectivos.
3 - Não é todos os dias que se toca com a Liza Minelli.
4 - Goste-se ou não, são músicos e não produtos.
5 - Destaque no vídeo para a míuda que disse que ia morrendo a entrar. Nota-se que os fãs têm tendências psicopatas. Já agora junto a outra miúda que quase tem um colapso a dizer que não se importa que o concerto tenha sido cancelado, que é saber como está o seu artista favorito. Tão querida...

Hey Rita! Vais ser a minha próxima compra!


Jogo que é jogo.

Existe melhor jogo que o Party & Co numa noite com os amigos em casa?
Vê-los fazer figura de parvos na mímica, desenhar macacos que afinal são mochilas, arranjar os caminhos mais estúpidos, mas que funcionam e bem, para se descobrir a palavra secreta.
Sinceramente este jogo tem sido a rambóia dos últimos tempos. Estou ansioso por comprar o novo. Aí sim, começo a jogar com a bomba de ar ao meu lado.

13 de março de 2008

Curiosidade matou o gato.

Ontem vi o filme "Zodiac" pela primeira vez. Sempre quis ver porque me interesso muito por mistérios ainda por desvendar e pela mística que muitos dos casos apresentam. Na verdade, o filme é interessante, se bem que claramente grande parte é ficcionado.
O que mais gostei no filme, é que é capaz de me captivar e de procurar mais informações sobre o caso, coisa que fiz assim que pude. Assim deixo aqui alguns sites que são interessantes para quem também gosta destas coisas. É o caso ainda por resolver com maior relevo nos EUA, tendo em conta que se iniciou na década de 60 e que continua um mistério até hoje.

Novos olhos para nova cara

Continuo insatisfeito com a cara deste blog... Preciso de sugestões. Que faço a esta casa?

12 de março de 2008

SXSW

Mais um ano que não vou!
Porra!


A minha barba

Está mais ou menos parecida com a dum afegão. Talvez tenho sido por isso que a senhora no autocarro mudou de sítio depois de se ter sentado ao meu lado e de eu ter dito "Alah Akbar".
Hum...

Problemas de reconhecimento.

A caminho do trabalho pelo passeio, param e perguntam-me :
"Desculpe, mas você é parente do Deco?"
Ao qual respondo:
"Sim, sou primo."
E sigo o meu caminho.

O Maestro

Há poucas coisas que um gajo tem realmente prazer. Uma delas não costuma ser trabalho. Só de ter de pensar que tenho de acordar cedo para ir trabalhar dá logo vontade de virar para o outro lado e continuar a dormir. MAS... Por vezes, até compensa e passo a explicar porquê.
Ora, tendo em conta que estou a estagiar numa rádio e que estou a fazer produção de dois programas ( um bem haja à doutoura do PE ), é normal que conheça e que fale com múltiplas e variadas pessoas. Para o programa de desporto então é uma alegria. Este último foi uma homenagem ao Rui Costa o que envolveu vários convidados em estúdio e outros por telefone.
Um deles, por coincidência ora esta, era nada mais nada menos que o Maestro, o Tio Rui ( acabei de fazer uma vénia porque sempre que pronuncio ou escreve Maestro, tenho tendência para fazer uma vénia). Então, meus amigos, posso dizer-vos que estive numa tremenda cavaqueira, num tête a tête, com o Tio Rui. Falámos durante 10min sobre o Benfica, sobre o Camacho, o que ele pensa do futebol actual, das suas músicas favoritas. Portanto como se estivessemos no café.
Como não é todos os dias que se fala com o Tio Rui, fiquei bastante contente para não dizer que soltei uma gotinha de urina nas boxers. Isto sem contar que para a semana tenho aqui um autógrafo dele num papel ( seja ele qual for ).
E pronto foi o meu dia.
Porreiro não foi? ( sou um mete nojo do caraças)
E com isto acabo e desejo boas noites que tenho de ir aturar uns velhos

PS: Grande PE Doutora Lara!!

10 de março de 2008

Anda a saber mesmo bem.



Se pensam que vou comentar à saída do Camacho,

Fica apenas o registo.





Se ontem ainda se caminhava pela praia, hoje corre-se pelo meio da chuva.

9 de março de 2008

The Cure para todos os males




Dos anos oitenta saíram inúmeros "tesourinhos deprimentes", no que à área musical respeita. Os The Cure não se encaixam, indubitavelmente, nessa fileira. As três décadas de carreira têm-lhes garantido sucessivas salas esgotadas, tal como aconteceu este Sábado durante três horas de espectáculo, num Pavilhão Atlântico a rebentar pelas costuras, quase duas décadas após a estreia do grupo em Portugal, no Estádio de Alvalade.


Verdadeiras lendas da iconografia pós-punk e, outrora, considerados os reis do gótico e do alternativo, os The Cure mostraram que o palco é o seu reduto. Vestidos de negro, confiantes, divertidos e com a maquilhagem da praxe, Robert Smith (voz e guitarra), Porl Thompson (guitarra), Simon Gallup (baixo) e Jason Cooper (bateria) entraram em palco de mansinho, ao som de 'Plainsong' e 'Prayers For The Rain', os dois primeiros temas da noite. Rapidamente conquistaram o público presente, composto, na sua maioria, por conhecedores do percurso musical do grupo. A média de idades devia, certamente, rondar os 30 anos, pessoas que claramente cresceram a ouvir os doces lamentos e o som descomplexado do grupo. A rebeldia terá ficado nos 80's, já que, nos dias de hoje, a sobriedade no vestuário é a nota dominante. Ainda assim, avistam-se alguns grupos de góticos na assistência.


A aparente frieza de Robert Smith, que poucas vezes se dirigiu ao público entre uma e outra música, e raramente para mais do que os "obrigados" da praxe, não parece ter incomodado ninguém, já que, era para ouvir as músicas da banda que ali se encontravam. O mítico vocalista dos Cure continua igual a si próprio: a mesma voz poderosa, o cabelo desgrenhado e a maquilhagem, que são a sua imagem de marca. Só uns quilinhos a mais denunciam a passagem do tempo.


A noite era dada a nostalgias. A contemplação era visível. Sensivelmente até meio do espectáculo, a letargia era geral mas, aos primeiros acordes de 'Lovesong', a loucura instalou-se, prolongando-se até aos derradeiros instantes do concerto. Clássicos incontornáveis da música pop rock de cariz alternativo, como 'Lullaby', 'Friday I'm In Love', 'Close To Me', 'In Between Days', 'Killing An Arab', 'Just Like Heaven' ou 'Boys Don't Cry' fizeram as delícias dos seguidores do colectivo britânico. Os temas antigos foram intercalados com alguns mais recentes, do 13º disco de originais, a editar em breve, numa noite para celebrar e recordar o melhor dos 80's.
E pensar que Robert Smith quase se suicidou no passado, só para que o percurso da banda acabasse em apoteose. Ainda bem que não o fez. A sua contribuição para a história da música é inquantiificável, o seu legado é eterno.


7 de março de 2008

5 de março de 2008

Querida Natalie Portman,

Chamo-me Cyclone e sou de Portugal. Sempre vivi cá, apesar de muita gente achar que sou japonês ou sul coreano, vá-se lá saber porquê. De qualquer modo, estou a escrever-te esta carta por uma única e simples razão... Razão que me quebra o coração diga-se.
Então tu namoraste com o Moby??? Como é que é possível?? Tanta gente nerd no mundo e tu vais escolher um dos tipos mais chatos, arrogantes do mundo da música? Quer dizer, já sabia que tu gostavas de nerd's mas quer dizer... Para isso tinhas vindo a Portugal à uns anos atrás, quando ainda usava óculos e eu juro-te que não tinha feito a operação só para tu ficares a olhar para mim. Fiquei altamente desiludido com esta notícia... Esper que daqui para a frente ponhas a cabeça no sítio e que o teu gosto em homens comece a melhorar senão tenho de me meter num avião e botar Borat em ti. Ir a um local onde estejas, meter-te num saco e fugir contigo às costas pelo parque de estacionamento. Vê lá vê.

Um beijinho,

Cyclone

Ah velha infância.


Curiosamente, lembrei-me dos Smurfs. Mais giro ainda, é que conheço uma.


Let the games begin little one...

Oh, this means war. Blog war!!


4 de março de 2008

Ainda em relação aos espanhóis, comentaram por aí que existem pontos positivos deste povo que mora aqui ao lado. Pois bem, como o blog é meu e quem manda aqui é o presidente da junta, terei todo o gosto em responder a tais argumentos.

1 - Espanha tem um cultura de rua, uma "movida"
  • Portugal também tem essa cultura. Basta ir ao Bairro Alto em qualquer dia e vê-se logo a energia e cultura que existe. A bebida claro que ajuda mas também as melhores conversas surgem quando está tudo com os copos. E se durante a época de Salazar, andava tudo fechado em casa com medo da Pide, agora anda tudo na rua a saltitar por aí.

2 - Fazem a vida toda na rua, novos, velhos, casais com carrinhos de bébés, estudantes.

  • Três palavras: Domingo à tarde. Hà melhor altura para trazer a família toda à rua? É que não é só, velhos, novos etc. É toda uma panóplia de pessoas que fazem a sua vidinha na rua. Cães, pdc's ( puta das criancinhas para quem não está familiarizado com o termo ), piriquitos e muito mais. Nós vivemos na rua. Contudo, não sei se será muito bom fazer tudo na rua... Nunca fui muito voyerista...

3 -"Botellon"

  • Meus amigos e amigas, quando falamos de alcool, nós ganhamos a qualquer povo. Basta ver o número de acidentes em Portugal. Ou então que temos o record da Europa do gajo que mais alcool tinha no sangue. Ou então dos milhares de copos e garrafas que os senhores do lixo têm de apanhar no Bairro num domingo de manhã. E não é Botellon, é Garrafinhas. Eles é que roubaram o nome.

4 - Eles não se entre quatro paredes assim que o sol se põe.

  • Não só são chatos como sugam sangue. Acordam de noite para vaguearem à noite à procura de vítimas. É um povo que só vê sangue. Deve ter ficado da Inquisição....

Portanto, amiguinhos e amiguinhas, como podem constatar, os espanhóis continuam a ser um povo chato. Não se foge ao que somos.
Lembrei-me de mais uma coisa que isso sim lhes devemos, e muito.
Começa com Espanho... e o fim é algo como ...ladas.
Muchas gracias.
Buenas noches e buena sorte ( até isto roubam )

Escolha de música para fazer o amor. O AMOR.

3 de março de 2008

Se há povo que eu não gosto,

São os espanhóis. Irritam-me. Falam espanhol, comem tapas ( que é uma merda em cima de outra merda em cima de um prato ), falam espanhol, fecham os cafés cedo, criaram o Cort Inglês ( ora se são espanhóis, porquê chamar-lhe cort inglês? ), quando falam espanhol, o que já é muito irritante, fazem-no como se tivessem a quilómetros de distância portanto berram que nem bestas, têm a mania que povoaram metade do globo e tal.
Mas que raio de povo é este? São chatos. Porquê é que não vai todos para Tenerife ou Maiorca e dexam as terras para nós? Assim podíamos fazer vários países "Portugal" para cada um. Do género:

"Então és de onde?"
"Sou dono de Portugal Barcelona."
"Eh que bacano. Eu tenho o controlo de Portugal Granada"

Era tudo nosso.
Mas não.
Vamos ficar mesmo aqui ao lados dos portugueses, a meter inveja.
Bitches.

Realmente quando penso nos espanhóis, só há uma coisa que me apraz o juízo.
Decidiram tomar conta do Saramago.
Aí eles foram porreiros.

PS: Este post foi escrito enquanto ouvia o debate entre Zapatero e Aroyo para as presidenciais. Convém dizer que a tv estava aos berros e que ouvir espanhóis a falaram espanhol durante 2 horas não é... como posso dizer... fofinho, vá lá.

O que tem a Islândia?



Tirando o emplastro, parece-me que tem muita bagagem cultural por onde explorar. Mas isto é só a visão de quem acha que comer línguas de veado com talheres merece levar palmadinhas no bumbum até já não haver mais dirty names para chamar.

Gosto de

Mil Folhas com creme.