31 de janeiro de 2009
Addiction.
We like to watch you laughing. Pickin' insects off plants. No time to think of consequences.
Control yourself. Take only what you need from it. A family of trees wanting, To be haunted. Control yourself. Take only what you need from it. A family of trees wantin', To be haunted.
The water is warm, but its sending me shivers. A baby is born, crying out for attention. Memories fade, like looking through a fogged mirror Decisions to decisions are made and not fought
But I thought, this wouldn't hurt a lot. I guess not.
Control yourself. Take only what you need from it. A family of trees wantin', To be haunted.
Control yourself. Take only what you need from it. A family of trees wantin', To be haunted.
Control yourself. Take only what you need from it. A family of trees wantin', To be haunted.
Control yourself. Take only what you need from it. A family of trees wantin', To be haunted.
Control yourself. Take only what you need from it. A family of trees wantin', To be haunted.
MGTM - Kids
30 de janeiro de 2009
Cut in Deep.
28 de janeiro de 2009
27 de janeiro de 2009
Jesus.
Ateus: Have fun!Não se urinem como eu fiz.
Resolution #3
22 de janeiro de 2009
Perhaps?
Assim sendo, aqui ficam as minhas ideias.
Cyclone acaba o mestrado com distinção.
Cyclone torna-se num GPS humano com conhecimento de todas as estradas de Portugal.
K's Choice voltam a reunir-se e vêm tocar a Portugal.
Um casamento muda de data para que eu possa ver os Killers que vêm a Portugal ( É uma informação confirmada senhoras e senhores!)
Mickey Rourke ganha o Oscar de melhor actor em 2009 pelo papel em " The Wrestler ".
Bruce Springsteen vem tocar a Portugal e eu consigo entrevistá-lo.
O Benfica acaba o campeonato a 12 pontos do segundo.
O Sporting acaba em 4º.
Hélder Postiga fica mais um ano no Sporting.
O Cristiano Ronaldo aprende a falar Português.
O Acordo Ortográfico não vai para a frente.
Carlos Queiroz sai da Selecção Nacional e Guus Hiddink vem treinar a equipa das Quinas.
Consigo fazer 5 viagens ao estrangeiro.
Os Contemporâneos continuam na RTP 1.
Renovam-me o contrato em Dezembro.
Em Dezembro, discutem-se os valores do contrato vitalício.
Acho que para já é tudo. Depois conforme me fôr lembrando, vou escrevendo aqui.
Ops I'm Stupid.
Me Love You Long Time
Quando penso no vídeo que vão ver a seguir, imagino que o entrevistador alcançou tudo isto e muito mais. Conseguiu entrevistar uma pessoa que tem a capacidade de falar 3 línguas ao mesmo tempo, inglês, brasileiro e árabe. Não é todos os dias que tal acontece.
Deixo-vos com Anderson, do Manchester United:
PS: Antes de entrar em vigor o Acordo Ortográfico, talvez seja mais produtivo dar um curso de inglês para crianças com 4 anos ao povo brasileiro.
19 de janeiro de 2009
Pendulum.
Ontem tive o prazer de ver um dos filmes candidato aos Oscars de 2009, Frost/Nixon, realizado por Ron Howard ( o mesmo que realizou o Código de Da Vinci )e produzido por Brian Grazer, onde são relatadas as famosas sessões entre Sir David Frost, conhecido comediante e apresentador de talk-shows na Inglaterra e Austrália e Richard Nixon, ex presidente dos USA que renunciou ao cargo depois do caso Watergate.
Não só é bem filmado e com uma intensidade quase semelhante a um " Rocky " ( quase sempre durante as entrevistas, a batalha retórica entre Frost e Nixon assemelha-se a um combate num ringue ), mas o que mais me entusiasmou é que me fez lembrar da sensação que tive quando vi o filme All the president's man, de Alan Pakula, com Robert Redford e Dustin Hoffman a representarem Bob Woodward e Carl Bernstein respectivamente. Para um jornalista, estes filmes reflectem a função que nos é devida. Em ambos os filmes, está presente um factor único: a epítome da função do jornalista. Perante uma história única, a função dos mesmos é relatar os acontecimentos com peso, conta e medida, independentemente das consequências. Curiosamente, ambos os filmes são em torno do caso Watergate. Por um lado, dois jornalistas destapam o véu sobre um dos mais irreverentes casos políticos da história da democracia americana e por outro, um apresentador britânico consegue fazer aquilo que o governo americano não teve coragem de fazer, obrigar Nixon a assumir o erro, terminando a sua carreira política em vergonha.
Para mim, assisto a estes dois filmes com prazer porque me obriga a pensar sobre o modo como o jornalismo é feito em Portugal. O que noutros países, como os EUA, França ou Inglaterra, é considerado como "jornalismo de investigação ", em Portugal não existe. Os estudantes de comunicação social não têm uma ideia concreta do que é jornalismo de investigação. E como é que sei disso? Durante os quatro anos em que tirei o curso, tive apenas uma cadeira que se pode dizer que tenha sido de investigação, apesar de não ser direccionada para tal, bem como, o facto de que existe uma mentalidade errada perante esta vertente. Tendencionalmente, acredita-se que a universidade nos dá uma bagagem cultural enquanto que a parte prática só virá quando trabalhamos num meio de comunicação, aprendendo com os velhos decanos que, com todo o respeito, são de outra época, época essa na qual se desconhecia o que se fazia lá fora e pouco se aprendeu com os outros. Foram auto didáctas.
E se nós avaliarmos a percepção dos meios de comunicação perante os casos mediáticos que ocorrem, é perceptível esta opinião. Casos como o Casa Pia, o Apito Dourado, Maddie, Joana entre outros, são simplesmente relatados com o máximo de factos possíveis, sem nunca vasculhar o que está por baixo do tapete. Concordo quando dizem que é bem bom que os casos tenham vindo a lume, mas discordo quando dizem que tudo foi feito para encontrar o cerne da questão. Não acredito nisso. Se dois jornalistas conseguiram deitar a baixo um presidente dos EUA, então o que nos falta? Acesso às informações, força de vontade, receio das consequências? Sinceramente não sei responder. O que sei é que nos falta levar o jornalismo português a outro nível, a um nível que seja realmente considerado como "contra poder", pois a nossa principal função é relatar os acontecimentos, vasculhando debaixo de cada pedra, falando com todas as pessoas, dando a volta às questões complicadas.
Só dessa forma é que teremos um jornalismo digno de nome. Um jornalimo capaz de mudar a percepção que os políticos têm de nós ( somos veículos de transporte de informação quando lhes convem ), que o público tem de nós ( somos imparciais e sem capacidade de racíocionio ) e mais importante, que nós temos de nós próprios. O jornalismo é convicção e se não a tivermos, então o nosso trabalho deixa de ter valor.
17 de janeiro de 2009
I'm Sorry?
15 de janeiro de 2009
Megatron Melting.
Witchunt.
Deve ser ouvido como algo que não faz sentido no paradigma teológico e sociológico.
É a mesma coisa que podemos referir quando se ouvia as mulheres que estavam prestes a ser queimadas pela Inquisição em plena Lisboa:
" This fire is out of control. They're gonna burn this city, burn this city..."
( Franz Ferdinand - This Fire)
13 de janeiro de 2009
Fuck, But In a good Way.
Sim, 6h da matina.
E será assim durante pelo menos 8 meses.
Mas trabalho é trabalho e quando se corre por gosto, não cansa.
From The Top Rope.
Este é o papel de Mickey Rourke. O que lhe assenta que nem uma luva.
Depois de 15 anos na obscuridade de Hollywood, Rourke volta à ribalta com um papel que se mistura com a sua própria vida. Ele é o The Wrestler.
Daí ter ganho, merecidamente diga-se, o Globo de Ouro para Melhor Actor num Papel Dramático.
Espera-se que o caminho para os Oscars esteja agora bem mais delineado.