Vale bem a pena ver.
28 de janeiro de 2010
Evolution Of The Species is Something Really Special.
Vale bem a pena ver.
Finally Good News.
" Hi Everyone!
We have exciting news for you this morning. We are very pleased to announce the first tour dates in support of our new album in April, May and June.
The as of yet untitled follow-up to Boxer will be released worldwide in May on 4AD (specific date TBA). The shows begin at the Big Ears festival in Knoxville, Tennessee on March 28th followed in April by two special shows April 22nd and 23rd at the National in Richmond, VA. We will then play Royal Albert Hall in London on May 6th, Le Zenith in Paris with PAVEMENT on May 7, and Astra in Berlin on May 9 before starting a North American tour in Los Angeles at the Wiltern on May 22nd. Ramona Falls will be opening our US shows on the west coast.
There are limited pre-sales starting tomorrow morning and we encourage mailing list members to get tickets early.
The US pre-sales begin at 10am local time on Tuesday, Jan. 26 and run through 10pm Thursday, Jan. 28. The London & Berlin pre-sales start at 10 am local time on Wednesday Jan. 27 and run through 10 pm Thursday, Jan. 28.
The password for all of the pre-sales is BloodBuzz.
We will announce support acts for the tour and have more specific news about the new album in the coming weeks. All dates are listed below.
See you soon …"
Retirado do site dos The National
26 de janeiro de 2010
The Good Old Days
(Eusébio)
(Toni)
(Valdo)
(Karel Poborsky)
(Rui Águas)
(Paulo Madeira)
(Vítor Paneira)
(Mozer)
(Magnusson)
(Hélder)
(Humberto Coelho)
25 de janeiro de 2010
They All Come From Down Under.
NewsFlash
- Guitarrista dos Bloc Party, Russel Lissack, com novo projecto musical - Pin Me Down
Enquanto os Bloc Party fazem uma pausa por tempo indeterminada, os seus membros começam a explorar novos projectos. Kele Okereke já está a trabalhar no seu álbum. Agora é a vez de Russel Lissack. O guitarrista juntou-se à cantora Milena Mepri no projecto "Pin Me Down" que começa a dar cartas com o single "Cryptic".
- Ed O'Brien dos Radiohead fala do estado da indústria musical.
Em entrevista ao site Midem, o guitarrista de uma das bandas mais inteligentes no que toca à adaptação das novas tecnologias à indústria musical, fala da necessidade das editoras se adaptarem a novos modelos de mercado que são utilizados pelas bandas e pelos ouvintes. Refere que a pirataria não está a destruir o mercado, mas sim a transformá-lo. A 1ª parte da entrevista está aqui. A 2ª pode ser ouvida neste link.
- Primeiro avanço para "Scratch My Back" de Peter Gabriel.
O ex-vocalista dos Genesis está prestes a lançar um novo álbum, não de originais mas de "troca de conhecimento" entre artistas. Com covers de Bon Iver, Arcade Fire, Talking Heads ou Elbow, o álbum tem a orquestração e produção a cargo de Bob Ezrin e John Metcalfe e será de certeza um álbum a ouvir com atenção tendo em conta a qualidade musical de Peter Gabriel. O primeiro avanço é "My Body is a Cage" dos Arcade Fire. Pode ser ouvido neste link.
- Jónsi Birgisson, vocalista dos Sigur Rós, dá a conhecer o primeiro single do seu projecto a solo.
Num programa da rádio WNYC, o vocalista dos Sigur Rós, mostrou avanços do seu futuro álbum a solo acompanhado por uma guitarra e percurssão. O link está aqui. Entretanto se quiserem ir acompanhado o processo de criação do álbum podem dar uma vista de olhos aos vídeos que o músico vai postando no Vimeo.
22 de janeiro de 2010
21 de janeiro de 2010
I Can Feel It Coming In The Air Tonight.
Sá Pinto confunde Liedson com Artur Jorge e, de volta ao revivalismo, termina a sua carreira de director desportivo com um punch.
Sá Pinto referiu que "Sempre fui atrasado mental. Ia lá mudar agora."
Liedson, por sua vez, ainda está colado à parede do balneário do Sporting tal foi a força do soco. Os colegas prometem não voltar a chamá-lo de Levezinho.
Retro Is Back To Stay.
O duo She & Him, composto por M.Ward e Zooey Deschanel vai lançar o segundo trabalho, intitulado "Volume Two" depois de em 2008 terem lançado "Volume One". M.Ward é conhecido pelo seu excelente trabalho como compositor e produtor e Zooey, bem, pela sua cara laroca com aqueles olhos azuis e pelo seu trabalho como actriz em filmes como "500 Days Of Summer".
Assim se confirma que existem actrizes que sabem cantar. E são giras.
She & Him: Volume Two
01 Thieves02 In The Sun
03 Don't Look Back
04 Ridin' In My Car
05 Lingering Still
06 Me And You
07 Gonna Get Along With You Now
08 Home
09 I'm Gonna Make It Better
10 Sing
11 Over It Over Again
12 Brand New Shoes
13 If You Can't Sleep
You Can't Handle The Truth.
20 de janeiro de 2010
What Else Can They Do?
Eletronic Beat Lines.
19 de janeiro de 2010
Not Easy Stuff.
1 - Manuel Alegre está disponível para ser candidato à Presidência da República.
2 - O Bloco de Esquerda apoia Manuel Alegre.
3 - Cavaco Silva está nem aí.
4 - Cavaco Silva condecora Santana Lopes por serviços prestados ao País.
Vamos lá a guardar algumas mentiras para dia 1 de Abril, caros comediantes.
18 de janeiro de 2010
I'm With COCO.
Ora é claro que Jay Leno leva a melhor dando um valente pontapé no rabiosque do Conan.
Contudo, é sempre bom saber que há malta que tem o mesmo emprego (exactamente o mesmo) e que nos apoia.
Playtime Is Just Beggining.
11 de janeiro de 2010
Welcome Home.
Ainda à pouco tempo dizia eu que não sentia vontade de comprar ténis novamente porque não via nada de jeito.
8 de janeiro de 2010
World in A Cuckoo Line.
Why Me? That's What Bothers Me.
"GLÓRIA"
"Tenho cinquenta anos. Devagarinho, quase sem eu dar por isso, os meus seis filhos foram seguindo as suas vidas, até estarem longe, longe. Já há muito tempo que vivo sozinha com a Bolota, numa casa pequenina no alto da montanha, na orla do bosque que não tem fim e de frente para as ondas do Atlântico que nunca acaba. Passam por aqui muitos amigos, mas a companhia íntima dos homens já me desiludiu que chegue e a das mulheres não me interessa absolutamente nada. Estou em paz.
À noite, gosto de me deitar no escuro com a Bolota, a beber um copo e a fumar em silêncio absoluto. Através da janela aberta, ouço o pio dos mochos e o coaxar das rãs, o cair da chuva e as patas dos cavalos. É bom. Enche-me de energia e faz-me sentir disposta a tudo.
Esta noite, não sei porquê, não conseguia tirar os olhos da janela aberta.
Estava a pensar numa outra noite registada na história, há já três séculos, quando John Adams, que viria a ser o segundo presidente dos Estados Unidos, e Benjamim Franklin, o mais visionário dos Founding Fathers, andavam a fazer campanha pela Revolução Americana e tiveram que partilhar a mesma cama numa hospedaria do caminho.
Olho outra vez para a janela aberta. Há qualquer coisa em mim que se revolve, inquieta, como se, de repente, fosse entrar por ali um mistério enorme. Foi esse mistério que os dois homens sábios discutiram toda a noite no século XVIII, no tal quarto que só tinha uma cama. Exactamente por causa da janela.
John Adams, calvinista devoto, insistia que a janela tinha que ficar fechada, senão morreriam os dois de pneumonia. Benjamin Franklin, deísta entusiasta para quem a Natureza não podia deixar de ser a mais gentil das damas, não parava de bradar que a janela tinha que ficar aberta, para que os zéfiros nocturnos pudessem entrar e encher-lhes o corpo e a mente de energia limpa e renovada.
A janela não parou de abrir e de fechar até ao romper da aurora.
Calvinistas! A sério, eu, que gosto de respeitar todas as fés, não consigo entendê-los. Claro que a Natureza só pode ser a mais gentil das damas, mesmo nas suas manifestações mais portentosas e destrutivas. Compete-lhe esculpir o planeta e continuar a fazer girar a grande roda. E enviar-nos todas as noites os zéfiros que nos renovam, como estes que entram agora pelo meu quarto, e que, e de repente, me arrepiam.
Passou-me pela cara um vento morno, carregado de aromas agrestes da floresta, que me brincou nos cabelos, se enroscou neles como uma cobra, e não se foi embora.
Está a acontecer qualquer coisa que não é normal.
Entrou-me no quarto qualquer coisa que veio com o vento. Não consigo vê-la bem, e, curiosamente, não tenho medo nenhum. É uma coisa poderosa e tem que ser boa, porque a Bolota não rosnou nem arrepelou o pêlo. Limitou-se a saltar imediatamente para o chão, como que a dar-lhe o seu lugar ao meu lado. O que quer que seja, já tocou na minha pele de uma forma muito doce. Aqueceu-me logo nesta noite fria. Está a enroscar-se ao meu lado sem qualquer cerimónia. Só pode ser um animal. Um animal muito quente.
Já há muito tempo que conheço o perigo e há muito tempo que me estou nas tintas. O calor do animal aquece-me e anima-me, do fundo da solidão onde construí o meu sossego. Deixo-me deslizar no seu sentido. Dentro da aura dele, sinto-me, como nunca senti antes, a cair devagar numa banheira de mel. É tudo tão doce e calmo, deste lado da cama onde costuma estar a Bolota. Oiço uma voz que não conheço a pronunciar, calmamente, palavras que eu nunca ouvi. Esta criatura fala. E isto é linguagem articulada. Mas é só quando me abraça toda com infinita doçura - pernas, braços, mãos, cabelos, pescoço, queixo - que me dou plenamente conta do meu erro. Este animal é um homem. Foi um homem que voou pela minha janela, no sopro dos zéfiros nocturnos.
O escuro da noite, com todos os seus luzeiros distantes, sempre foi meu amigo. Este ano Marte tem estado bem à vista, e consigo ver o seu inconfundível brilho vermelho através da janela aberta. Sobretudo, não quero fechar os olhos. Quero absorver tudo o que sei que nunca mais volta a acontecer. A Bolota está a dormir placidamente, e de vez em quando resmoneia nos seus sonhos. Mas isto, dentro da nossa aura, não é um sonho. O homem que veio com o vento é muito grande. Prendeu-me as pernas dentro das suas como se eu fosse um brinquedo sem peso, e está a explorar-me o corpo todo com umas mãos firmes e suaves que parecem do meu tamanho. Continua a falar comigo calmamente, na sua voz de barítono cheia de música longínqua. Eu não sei falar com ele. Limito-me a oferecer-me incondicionalmente e a sorrir. Mesmo sem o ver, sei que ele sorri também.
O homem muito grande está a divertir-se, como se, também ele, já não desfrutasse há muito do corpo despudorado e feliz de uma mulher que gosta do prazer da entrega. Roça-me a língua pelo pescoço, pelos ouvidos, enche-me de arrepios e eu rio. Ele volta a falar, faz-me suar, acaricia-me os cabelos com ternura e depois puxa-mos com toda a força, até me fazer gritar. Quando eu grito, ele ri. E atrai-me para si ainda mais. Depois segura o seu brinquedo contra o torso poderoso que lhe concederam as Forças da Natureza, lentamente, a respirar fundo sobre os meus ombros. É um homem que gosta de brincar. Tem, de facto, muito pouco de humano.
Então, mas isto é um jogo, não é? Porque, se é um jogo, eu também sei jogar. E apetece-me. Deu-me para me sentir estupidamente jovem. Começo a empurrá-lo para trás como se já não quisesse mais carícias, com toda a força que tenho que não é nenhuma contra a dele. Ele prende-me as pernas entre as suas com toda a força, eu tento libertar-me com os joelhos, tento puxar-lhe os cabelos mas ele prende-me as mãos, estamos os dois a rir muito, até a Bolota acorda do fundo do seu sono sem remorsos. Nessa altura, porque ele se distrai, liberto uma mão e acendo a luz da minha cabeceira.
Quando olhei pela primeira vez, achei que tinha visto, ao meu lado, na minha cama, a estátua milenar de um semi-deus grego.
Aqui é onde, de súbito, me sinto com medo da minha própria mente.
Os deistas do século XVIII que queriam as janelas bem abertas acreditavam que da Natureza só lhes poderia vir o Bem. Spinoza dissera, na fórmula mais sucinta e apeladora de todas, Deos sive Natura: Deus ou a Natureza, não há que sofrer mais tormentos teológicos à procura da diferença entre duas entidades que são uma só. John Locke dissera, Os trabalhos da Natureza, por toda a parte, evidenciam suficientemente a existência da Divindade. Eram pessoas extremamente racionais, interessadas em simplificar o mundo espiritual europeu, depois de pelo menos três séculos de carnificinas e torturas sem precedentes da nossa história, todas elas feitas em nome de Deus.
Ou seja. Eu para aqui a construir todo este belo edifício artístico que o corpo e as mãos deste homem me inspiram. E, como acontece tantas vezes, a esquecer-me do lado irracional da existência onde tantas vezes se cristalizam os nossos actos mais profundos. Para os deistas, não havia cá conversas de deuses pagãos, ou de santos postos no seu lugar pela cristianização do Império Romano nos tempos de Constantino. Talvez eu esperasse ver um prodígio natural deitado ao meu lado na cama, não sei, agora que penso nisso - talvez alguma composição fenomenal do Arcimboldo.
E isso, de facto, seria assaz patético.
O que eu não esperava, de certeza, era esta perfeição de linhas, este sorriso de mármore, esta simetria perfeita de traços, esta beleza rigorosa e compulsiva de um Antínuo esquecido debaixo das pedras, ou de um David renascentista num museu. E a flexibilidade quente do corpo da estátua, cada vez mais colado meu. Tudo se contradiz, enquanto o nosso prazer vai subindo imperiosamente de grau no mesmo termómetro de Réaumur que mediu a temperatura do dia do Grande Terramoto de Lisboa. Não há mais perímetros definidos? Ainda bem.
Na glória imensa desta noite sem regras, dou-me ao luxo de fechar finalmente os olhos de puro gozo quando o homem mágico me cobre e de uma vez por todas me enche de si, pujante, quente, pleno, feliz de um desejo tão grande como o meu, agora tão silencioso e compenetrado como eu estou. Deixo-me levar nesta onda magnífica do mesmo mar que rebenta na praia com um estrondo que chega à minha janela, e só volto a abrir os olhos muito tempo depois.
O arquétipo clássico desapareceu. Dentro de mim, em cima de mim, a olhar para mim com um olhar que tem tanto de prazer como de surpresa, está um arcanjo guerreiro pré-rafaelita. É como se uma criatura divina que ia combater o Mal num cavalo branco tivesse momentaneamente pousado o arco, e as setas, e as flechas, e até talvez a espada. Tudo porque cedeu a uma tentação incontrolável, cem por cento extra-programa, que está agora a falar-lhe aos sentidos de uma forma que até então lhe era desconhecida, e que se revela imensamente gratificante.
Meu Deus, é tão bonito.
Não consigo tirar os meus olhos humanos dos olhos líquidos dele.
Talvez o Mal ainda possa andar um bom bocado à solta no que resta desta noite.
Não. Bastou um sopro, um passe de capa do vento, e o arcanjo já se foi embora. O Mal que aguente a sua investida, porque na minha cama a parada subiu de tom. Não sei quem me possui desta maneira. Nem sequer sabia que era possível voar tão alto à superfície da Terra. Volto a fechar os olhos, volto a deixar-me levar, sinto o suor deslizar pelos nossos corpos colados, oiço a respiração dele cada vez mais fremente nas narinas, e tudo no seu abraço enorme continua a dizer-me que não tenha medo. Quando abro os olhos, só me ocorre uma palavra -- Bucéfalo.
Há qualquer coisa de inominavelmente grandioso em ser-se a mulher do garanhão negro que acompanhou Alexandre o Grande em todas as suas batalhas. E mais ainda em atingir o clímax com ele, num berro sem fim que sacode a montanha e cala o mar.
É neste pacto secreto que adormecemos em paz, estafados, totalmente emaranhados um no outro.
Levantei-me devagarinho, com a brisa doce e cheia de flores da manhã a brincar suavemente na trepadeira, para ir abrir a porta à Bolota. Sentia-me a cintilar por dentro. A criatura mitológica continuava ali em plena luz do dia.
Olha, querida, trazes-me um café lá de baixo? Se faz favor?
Que é isto?
Virei-me como se tivesse sido mordida por um bicho, com o coração a bater na garganta. Aquilo era um homem. Tinha-se sentado no meio das almofadas com o cabelo todo desgrenhado, e estava a acabar de acender um cigarro com um sorriso rasgado completamente canalha. Mas afinal tu falas?
Só quando vale a pena.
E tens por hábito entrar assim a voar, sem mais nem menos, a meio da noite, pela janela das pessoas?
Assim sem mais nem menos? Era o que faltava. Foi só mesmo porque quis ficar contigo.
Mas, prodígio. Eu tenho cinquenta anos. Quer-me parecer que já há muito tempo que não acredito em milagres, topas.
Eh pá, por pavor, tu poupa-me a conversa mole, fedelha. Eu tenho a idade da Terra, e estou farto de não passar de um mero prodígio, e não vejo por que é que, entre nós os dois, não há-de acontecer mesmo um milagre. Sinceramente. Ando há milénios para aí a fazer nascer Grandes Imperadores, Grandes Guerreiros, Grandes Navegadores, Grandes Artistas, Grandes Cientistas...
Livra. Só és capaz de engendrar homens?Também fui o pai da Joana d'Arc.
Uma maluca mascarada de homem?
Ouve lá. As mães tiveram todo o prazer, os filhos tiveram todas as dores de cabeça e todas as facadas no Senado, portanto acho que o jogo é mais que justo para o teu lado, ou sou eu que estou a delirar? E digo-te, o que eu realmente aprendi foi que, em todos os tempos, em todos os sítios, da mãe do Aristóteles à mãe do Obama, toda a gente acredita em milagres, ouviste, e isto digo-te eu, que já vi tudo, em toda a parte. Qual é o nosso milagre? Tu libertas-me da Eternidade, eu liberto-te da solidão... Gaita que és mesmo boa, mulher. Anda cá que eu faço-te já um filho daqueles normais.
Normais? Numa mulher em menopausa?A Bíblia está cheia delas.
Ao menos diz-me o teu nome, palerma.
E o café que eu já pedi há mais de três quinze dias, gaja? Não digo mais nada sem me trazeres o meu café.
Boa. Agora convenceste-me. És mesmo um homem. Vou buscar o café sem mais demora, chefe. E vais ficar por aqui quanto tempo, já agora, só para eu depois ir à mercearia comprar aquelas porcarias todas de que os homens gostam?
Ele espreguiçou-se todo de puro conforto, com o tal sorriso velhaco a ficar cada vez mais doce.
O resto da vida, estrela-do-mar. "
CLARA PINTO CORREIA
7 de janeiro de 2010
Shopping Spree.
25 de Maio - Aula Magna
Arctic Monkeys
02 de Fevereiro - Campo Pequeno
Beach House
17 de Março - Lux
La Roux
13 de Março - Lux
Panda Bear
12 de Fevereiro - Lux
MAS...
Essa não é a notícia. Chegam-me rumores de que o Rock in Rio vai receber o senhor que gosta de "Thunder Road", que vai pescar ao "The River", que foi "Born in the USA" e que tem muito de "Human Touch".