29 de abril de 2010
28 de abril de 2010
In Rainbows for Kid A.
27 de abril de 2010
Ahahahahaha
30 % Madonna: Da rainha da pop roubou o louro platinado, a sexualidade agressiva, a teatralidade, o público gay, a linguagem musical, a dança... e a lista continua. Quando Lady Gaga chegou, já Madonna tinha chocado meio mundo. Mas há sempre espaço para mais louras.
20% Marilyn Manson: O homem que ninguém quer encontrar num beco escuro, sob pena de sofrer um susto de morte, tem muito em comum com Lady Gaga. O cultivo do grotesco e os telediscos que parecem gravados no inferno (“Bad Romance” de Gaga e todos de Manson) são prova disso.
15% David Bowie: Lady Gaga jura a pés juntos que Bowie é uma das suas influências. O i meditou alguns minutos e concluiu que a “Fame Monster” é uma metamorfose ambulante, com laivos plásticos e plumas glam rock, como David Bowie foi em tempos.
15% Queen: Stefani Germanotta morreu no dia em que Lady Gaga veio ao mundo. O nome, inspirado em “Radio Gaga” dos Queen, surgiu depois de alguém comparar os seus dotes vocais aos de Freddie Mercury. É isso e a roupa de cabedal.
10% Britney Spears: Não abane já a cabeça em sinal de desaprovação. Britney foi a primeira menina a deixar os adolescentes loucos, enquanto dançava coreografias impecáveis. Gaga faz o mesmo, mas sem pretensões a virgem e com mais acessórios.
5% Grace Jones: Grace Jones não gosta de Lady Gaga. A cantora, actriz e modelo, ícone dos anos 80 e responsável pela proliferação do cabelo “flat top”, sente-se plagiada na estética, e com razão: ela foi a primeira a vestir toda a espécie de... coisas.
3% Alice Cooper: Não se pode falar de nomes artísticos ou maquilhagem assustadora sem mencionar o precursor do heavy metal, Alice Cooper. Este sexagenário, que tão depressa usa cartola como uma camisola de alças, podia ser o avô de Lady Gaga.
2% Carnaval de Torres: Se Gaga fosse portuguesa, seria um carro alegórico do carnaval de Torres. Uma carantonha à frente, rompendo caminho, música aos berros e muitas coisas a acontecer ao mesmo tempo, à volta dela. Uma verdadeira festa.
retirado do I online.
26 de abril de 2010
The Clock Is Ticking.
Entre espirrar incontrolavelmente e ficar a tostar à tarde no jardim a beber minis...Let's drink.
I Don't Wanna Get Over You.
25 de abril de 2010
23 de abril de 2010
Icons Are Forever.
Emissores Associados de Lisboa em 1966, RTP em 1970, onde apresentou vários programas, e depois passa ainda pela RDP (a rádio pública integra, após o 25 de Abril, os Emissores Associados).
"Sou fundamentalmente um homem da rádio. Digamos que 70 por cento sou rádio. Mas o palco e a TV são muito apelativos. O palco é fascinante, uma coisa mágica. É uma espécie de santuário de comunicação. As luzes, as pessoas. Sentimos que vamos fazer passar uma mensagem, e estudar a melhor maneira de a fazer passar perante o público que temos é um exercício fantástico. O comunicador tem de ser uma espécie de camaleão da palavra", diz o homem que chegou a fazer cinema, escreveu livros de anedotas e que subiu ao palco para cantar ao lado de nomes como Carlos Paião e Alexandra, ou sozinho, no Festival da Canção.
Um piano em casa
António Sala chegou à Renascença em 1979, para fazer o programa da manhã, o Despertar, ao lado de Olga Cardoso, a "amiga Olga", que conduzia a emissão a partir dos estúdios do Porto. O programa, de que muitos ainda recordam o genérico inicial e o famoso Jogo da Mala, durou quase 20 anos. "Na altura, não tive noção de como o programa marcou as pessoas, mas agora tenho. Até há quem me venha dizer que não gostava muito do programa mas que acordava todas as manhãs com a música do Despertar e que até já tem saudades. Ninguém ficava indiferente."
O que marcou a diferença desta maneira de fazer rádio, e o que fez com que Sala se destacasse e acabasse por ser escolhido pelo Rádio Clube Português, em 2007, como a maior figura da rádio dos últimos anos? "A diferença é feita por nós, pela componente humana da comunicação. Eu também tenho um piano igual ao da Maria João Pires. Mas não toco como ela", diz o profissional, que usa a comparação com a pianista para ilustrar o facto de muitos fazerem rádio, mas nem todos chegarem ao "outro lado, onde estão os ouvintes."
Conta que tinha acabado de chegar à Renascença quando aprendeu esta lição: "Um dia, termino um programa de manhã e avisam-me que estava lá uma pessoa para me falar. Era um rapaz muito simples que me perguntou se me podia dar um abraço. Estava muito nervoso e emocionado. Contou-me que tinha saído há dois dias da prisão e que, a seguir à própria mãe, eu era a segunda pessoa que ele procurava. Queria agradecer-me, porque o meu programa foi a visão do mundo e o optimismo que ele não tinha enquanto estava preso. Agradeceu-me e foi-se embora. Ainda fiquei à espera que voltasse para me pedir dinheiro. Mas não. Percebi que a rádio era feita de pessoas. Foi uma lição extraordinária, mas é uma história muito simples. Apercebi-me que estava a falar com gente para quem nem todos os dias eram bons, alguns estavam doentes, outros presos, uns alegres, outros tristes..."
As lições do mestre
Esta "rádio dos afectos" aprendeu-a com o mestre Artur Agostinho. E é a rádio em que se sente confortável. "A rádio é uma actividade muito só, estamos ali fechados num aquário. E é fácil esquecer quem está do lado de lá. Aprendi a dar atenção a isso com o Artur Agostinho, que me ensinou que tal não pode acontecer. Um dia, ele disse-me que imaginava ali à sua frente o taxista que estava do outro lado a ouvi-lo. Quando comecei a fazer o Despertar, essa foi a lição de que me lembrei."
São as histórias simples, da "rádio dos afectos", que Sala afirma guardar na memória: "Já almocei em Versailles, mas não me lembro o que comi. Mas há tascas que não me saem da memória. Entrevistei muitos ministros, mas isso não é o mais importante do meu percurso."
A história mais incrível que lhe aconteceu foi a de Maria Vitória. "A Maria Vitória tinha uma doença grave, não tinha mãos nem pernas e só queria uma janela para poder ver as pessoas na rua a partir do sótão onde vivia. Durante 14 meses, desencadeámos um movimento de solidariedade para lhe arranjar uma casa. Hoje, a Maria Vitória pinta com a boca e usa o computador para escrever poemas. E ficámos amigos. Há também a história daquela velhinha que não tinha família e que um dia esperou pelo fim da emissão para me conhecer e me oferecer uma medalha que o marido, já falecido, tinha ganho por ter combatido na batalha de La Lis, na I Grande Guerra. Nós éramos a sua família."
Em 20 anos de Despertar, António Sala recorda ainda as emissões de rua, onde se reuniam milhares de ouvintes. Como uma vez, na Avenida dos Aliados, no Porto: "Perguntaram-me se sabia o que ia fazer. Eu disse que sim. Mas nessa noite não dormi. Estavam lá 30 mil pessoas logo de manhã." A proeza repetiu-se em Lisboa. Nas ruínas do Convento do Carmo. E chegou ainda a fazer um programa no submarino Albacora, a 300 metros de profundidade. Com Herman José e Cândida Branca Flor."
A maior parte não teve a esperteza de tomar comprimidos para o enjoo. Praticamente só eu é que estava em estado normal. E o António, claro, como profissional responsável que é", lembra Herman José sobre esse Despertar. "Nunca mais um programa de rádio terá a capacidade de mobilização como tinham os do António Sala", afirma o humorista, que receia que os radialistas capazes de fazer esta "rádio dos afectos" estejam extintos: "Temo que lhes tenha acontecido o mesmo que aos dinossauros... extinguiram-se."
Olga Cardoso lembra com saudade os 17 anos em que acompanhou António Sala no Despertar: "Foi um tempo muito bom. Ele é realmente um comunicador por excelência. Pega em qualquer assunto e sabe desenvolvê-lo. Tinha muito boa disposição, o que era contagiante, contava sempre uma anedota. Conseguiu criar uma grande família através da rádio", descreve a "amiga Olga", que assinala também as emissões ao vivo como as mais marcantes daqueles tempos. "Tinha de vir a polícia para podermos sair no final da emissão. Havia pessoas de idade que queriam os nossos autógrafos em santinhos. Só de tocarem em nós choravam! Isto já não há hoje na rádio."
A magia da rádio
Sobre os primeiros dias, em 40 anos, afastado da aventura da rádio, António Sala confessa que têm sido "dias estranhos", mas preenchidos: "No primeiro dia, a 1 de Março, lembro-me que acordei cedo, à hora do costume, e deitei-me outra vez. Estes têm sido dias estranhos. Mas, como não parei - faço almoços tardios, escrevo memórias, tenho estado com amigos, projecto ideias... -, não tenho sentido um grande vazio. Mas confesso que de vez em quando vou à agenda ver se tenho alguma entrevista marcada."
Entre os vários projectos em curso, António Sala conta que está a preparar um musical, a estrear no Tivoli, em Lisboa: "Chama-se A Magia da Rádio, é encenado pelo Nuno Feist e arranca este ano. É uma ideia original minha. Trata da história de uma família ao longo de 1935 e até aos nossos dias, que é também uma viagem pela história da rádio e pela nossa. Se não tivesse saído da rádio, teria de ser um mero espectador. É um projecto que exige que não tenha mais nada. Eu sentia-me muito frustrado porque não tinha tempo para nada, saía muito tarde da rádio. Agora tenho tempo para tocar piano sozinho em casa todas as manhãs, sem acordar os vizinhos à noite. Há coisas que se não fizesse agora não iria fazer nunca mais."
Entrevista de Ana Machado a António Sala, publicada no P2 do Público de hoje.
22 de abril de 2010
21 de abril de 2010
The Ugly Truth.
Charles Bukowski, Women, 1978
The Songs For The Summer Collection.
19 de abril de 2010
The Black Smoke is Coming.
Imagem retirada do facebook do B.
Can I Go?
16 de abril de 2010
15 de abril de 2010
Is That The Best You Got?
Um reality-show à lá "Nico" (piada difícil para quem não viu o filme).
E o que é que ele faz durante os intervalos das filmagens? Tem escravas sexuais. Pois é.
Uma ex-assistente está a processar o actor por 1 milhão de dólares depois de o ter acusado de práticas sexuais 24/7. Uma assistente do camandro é o que tenho a dizer.
Ela diz que ainda tentou fugir mas não conseguiu pois ainda levava um sopapo daqueles e passava a masturbar homens com o único braço que funcionava.
Kids Are The Future.
A escola pública Nº22 é das maiores do distrito, portanto o projecto apoia não só a criatividade musical mas também a integração com outros grupos étnicos e religiosos, com divertimento como palavra chave.
Fiquem com a rendição de Liztomania dos Phoenix.
14 de abril de 2010
We Only Want...!
How sweet is the taste of victory? Ask Benfica.
Que prazer foi ver o Benfica ganhar ontem o derby de Lisboa, ao espetar dois golos ao eterno rival da 2ª Circular, o Zbording. Depois de uma primeira parte complicada com o Zbording a jogar bem (eu sei, eu sei, mas aconteceu), Jesus deve ter dado uma pissada aos tipos no balnerário que saíram de lá para dominar os últimos 45min. Como se isso não bastasse, toma lá com o Aimar em topo de forma que até andam de lado.
Assim, o Zbording fica a 26 pontos do Glorioso. Nem vou fazer piadas com isto porque é demasiado fácil e eles ainda têm o Abel como defesa direito. Não se se iam aguentar.
Ah. E antes que a justificação para terem levado 2-0 seja limitada à falta do Luisão, relembro que o Veloso agride o Kardec, tem uma entrada tão dura quanto a do Luisão sobre Ramires, bem como Moutinho e nenhum deles foi para o balneário mais cedo. Isto sem contar com o penalti sobre o Cardozo por parte do Grimi. Se o campo estava inclinado para um lado, então devem falar com o Pedro Silva para ver se ele emagrece.
Deixo uma palavra de apreço ao Rúben Amorim que fez um jogo fantástico, onde fez tanto cócó na defesa do Zbording que o Grimi e o Tonel ainda cheiram a um misto de suor e pupu do bom.
12 de abril de 2010
Fanqueiros - High Fidelity!
Na verdade, who cares? Desde que estejam bem, estamos felizes.
Se tiverem programa, desmarquem para outro dia. Não sejam fuinhas vá.
Ugly,Ugly,Ugly...!
9 de abril de 2010
Work For Pleasure.
Sounds With Blips and Blops.
Para definir numa frase: "Dude jammin with a dude, jammin with another dude, jamming with another dude, just like beatboxing."
Incredibox.
8 de abril de 2010
7 de abril de 2010
He's Looking For Something, Brotha.
And here it is folks, a tão desejada ligação entre as duas realidades.
Neste episódio de Lost dedicada a Desmond Hume, começamos a ver a luz ao fim do túnel de acordo com o que os produtores têm vindo a dizer: as duas realidades não está separadas, mas sim interligadas e que mais cedo ou mais tarde, vão dar origem a uma só.
Assim sendo, este episódio serviu como ponte para outro nível de Lost, estamos claramente a caminho do fim. Se Desmond é extremamente importante para a história? Isso nem se põe em causa. Falta saber é de que lado é que está. Acredito que ele vai ser o ponto crucial da história e que está a fazer aquilo que era o seu destino, independentemente dos lados que vão entrar em guerra.
Que grande episódio.
Organize The Troops.
6 de abril de 2010
I'm Rick James, Biatch.
5 de abril de 2010
Songs For The Brave Ones.
1 de abril de 2010
A Clue.
Les Soirées de Poche.
Com sessões ao vivo de artistas como Bon Iver e Beach House, temos oportunidade de assistir a mini concertos com um carisma e intimismo bem interessante.