Ainda não estamos num estado de sítio com a Gripe A e já surgem as primeiras histórias completamente mirambulantes.
Estou muito bem a ler o Público esta manhã e deparo-me com esta notícia:
Ora, o que são as festas da gripe perguntam vocês? O novo conceito do Tamariz, do Kubo? Na na pequenada. Estamos a falar das festas mais loucas deste verão, ver quem fica doente mais rápido e talvez perecer. Isto é que é festa digna.
O conceito é bastantes simples.
Junta-se um punhado de pessoas infectadas com pessoas que não estão doentes, trocam-se fluidos, espirra-se e tosse-se para cima das pessoas e assim todas ficam doentes. O objectivo? Apanhar a doença agora enquando ainda não há mutação do virús e a cura é relativamente simples para mais tarde ficar imune. Tenho de dar a mão à palmatória, a ideia é mesmo boa. Quer dizer, parva.
Esta brilhante ideia surgiu no Reino Unido onde jovens combinam as festas através de rede sociais com o intuito de se antecipar à doença que preveêm que no Inverno, venha a provocar o caos nos serviços médicos da velha ilha.
Para já, em Portugal, ainda só fazemos festas com coca e prostitutas portanto estamos seguros.
Não vejo grandes benefícios em ir a estas festas porque não me apetece ficar doente (é bem mais saudável tentar não apanhar a doença), correr risco de vida também não me atrai e ainda mais porque se o vírus mutar quem me garante que não apanho outra estirpe do vírus? Bem, mas cada um sabe de si portanto toca a apanhar gripe, meus atrasados mentais.
Peço-vos desde já que quando forem ao Lux, avisem porque nesse dia vou ao Incógnito.
0 Ah e tal...:
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