Pages

29 de abril de 2009

Dude.


Sou o único que acha que a Sónia Tavares é o Keannu Reeves da música?

#?

Castigar o Rui Costa parece-me justo.
O que não é justo é que, dentro do mesmo universo, o Rochemback, o Pedro Silva, o Raúl Meireles continuem a jogar à bola.
Ou até mesmo o Paulo " Falo em código " Bento continue a treinar.
PS: Nem falo do Jaime Pacheco. Se bem que esse, fala mesmo outra língua.

ClusterF#$k.

Agora que não vai poder haver a matança do porco, quero ver como vamos recuperar desta recessão.

28 de abril de 2009

#2

Quando as Torres Gémeas caíram, os anões do mundo pensaram que era a queda de Babel.

#1

Quem tem mais piada, um tipo com sentido de humor ou o Zé Manel dos Fingertips?

27 de abril de 2009

Playlist #7

I don't care what nobody says
We're gonna have a baby
Taking off in a coupe De ville
She buckled up on navy
She don't care what her mama said, no
She's gonna have my baby
I'm taking all i have to take
This takings gonna shape me
People call us renegade
'cause we like living crazy
We like taking on the town
Some people getting lazy
I don't care what nobody says, no
I'm going to be her lover
Always mad and usually drunk
But I love her like no other
And the doctor seems to say he don't know
Where we're gonna go?
I'm a ghost and I don't think I quite know
Where we're gonna go?
Where we're gonna go?
People call us renegade
Feel like we're living crazy
We like taking on the town
Some people getting lazy
I don't care what nobody says, no
I'm going to be her lover
Always mad and usually drunk
But I love her like no other
And the doctor seems to say he don't know
Where we're gonna go?
I'm a ghost and I don't think I quite know
Where we're gonna go?
Where we're gonna go?
Where we're gonna go?
Where we're gonna go?Where?
They gonna call us renegade, woah, oh, oh
Feel like we're living on this town, woah, oh, oh
Woah, oh, oh, woah, oh, oh
And I don't care if you don't win
I don't care what nobody says
We're gonna have a baby
Taking off in a coupe De ville
She buckled up on navy
She don't care what her mama said, no
She's gonna have my baby
I'm taking all
I have to take
This takings gonna shape me
Woah, oh, oh, woah, oh, oh

Deja Vu.

Ficção tornada realidade.

Descubram as diferenças.




Sleeping In.





Está aqui:

E vai para minha casa este mês.

Ohhhh Fuck.

22 de abril de 2009

Wow.


Que pinta do camandro.
Cheira-me que no próximo mês já ensaio com estes.


An Alien Got to Eat.


Worm in the Hook.


20 de abril de 2009

19 de abril de 2009

An Offer to Catch

Sendo que é domingo, não quero que vocemecês comecem a semana cansados.
A viagem para casa depois do trabalho valeu a pena, em grande parte, devido a esta música.

26

Torna-se díficil superar as prendas passadas. Chegou-se a um nível que é obrigatório manter. E esse desafio é porreiro pah! O problema é quando todas as prendas planeadas são " roubadas ". Aí é que já nos lixaram.
Parabéns :) GDT

Happy Side of The Island

É bom voltar a ver amigos e amigas que já não via à algum tempo, especialmente num contexto de festa onde nos colocamos estratégicamente na mesa com as bebidas alcoólicas. Ver caras conhecidas, dar abraços, falar da vida, rir que nem parvos. É um rendez-vous de valor.

9 de abril de 2009

Must See




8 de abril de 2009

Right to The Jugular.


( O vídeo está no link acima )



Consegui ver à pouco a já famosa entrevista de Jim Cramer, apresentador do programa da CNBC " Mad Money ", a Jon Stewart no Daily Show.

Era uma entrevista que estava na boca do mundo porque nos últimos tempos, tornou-se acesa a rivalidade entre os dois apresentadores, ou melhor dizendo, as críticas de Stewart a Cramer por defender um estilo de programa financeiro que se baseia no entretenimento, em vez da seriedade numa altura em que a economia mundial está de rastos e que e leva o comum mortal a acreditar que é dotado para apostar na bolsa.

Claro que os mais cépticos podem dizer que também o Daily Show é um programa baseado no entretenimento em vez de informação séria. A verdade é que o Jon Stewart não se apresenta como jornalista, muito menos as suas peças são baseadas em informação ( tal como se lê no rodapé do nome do programa , " The fake news show " ) e apesar de muitos o consideraram como um esquerdista liberal, vejo-o como alguém que através da comédia consegue pôr as mentes de muitos a funcionar e a pensar no porquê de certas coisas acontecerem. Nada mais que isso.

E tal como ele diz, o programa é baseado nas suas crenças pessoais. Os conteúdos representam aquilo em que acredita.

Mesmo assim, Jim Cramer esteve bem. Soube dar a mão à palmatória quando assume que nem sempre se consegue prever as bolsas e que os erros acontecem.

Para quem é de jornalismo ( e não só ), este é um bom exemplo de como se prepara uma entrevista.

6 de abril de 2009

Late Matinné.

Produzido pelos irmãos Aaron e Bryce Dessner, guitarristas dos The National ( ou Merry e Pippin como costumo chamá-los ), esta compilação tem a " créme de la créme " do mundo indie.
Com o intuito de apoiar vítimas de Sida, eles juntaram os amigos e fizeram esta compilação que´, modéstia à parte, dificilmente será batida como compilação do ano.
Grandes músicas por grandes artistas.
Aqui fica a lista de músicas:
Disco #1:

Disco #2:

I'm Here, I'm Gone.


Grande golo.
Para o ano está no Benfica.

1 de abril de 2009

:o


Um dos melhores Improv Moments.
Fantástico.

Black Diamond.


Independentemente do que a atrasada mental da Maya diz, as fotografias ficaram fantásticas.
Podem dar uma vista de olhos aqui.
E por favor, em nome de 10 milhões de portugueses, onde imagino que o seu filho se inclua: Maya, não se dispa.

Someone to See


" O tenista espanhol assume as inesperadas dificuldades que encontrou para bater o português em Miami. Gil mostrou que "pode ganhar a atletas deste calibre", mas ficou frustrado por não ter conseguido vencer o primeiro 'set'.

Rafael Nadal mostrou-se surpreendido com o jogo de Frederico Gil. Após a terceira ronda do Torneio de Miami, que venceu por 7-5 e 6-3, elogiou o português, referindo que este "esteve muito perto de vencer o primeiro set" , que poderia mudar o rumo do jogo. "Quando se perde o primeiros set, depois nunca se sabe. Mas quando se ganha o primeiro, geralmente ganha-se o segundo", disse.

Por seu lado, o português terminou o confronto com "sensações contraditórias". Por um lado, "satisfeito" com a sua atitude e ciente que "está no bom caminho". Mas, por outro, "triste por não ter conseguido ganhar o primeiro set" Todavia, com a convicção "que pode fazer ainda melhor e ganhar algumas vezes a atletas deste calibre".

O espanhol, número 1 do ranking mundial, recordou, após o embate, que o pupilo de João Cunha e Silva obrigou a um esforço suplementar e que "mesmo no segundo set, a situação esteve para pender" para o número 74.

"O primeiro set foi mais duro do que estava à espera. Nenhum adversário é fácil, especialmente quando não se está a jogar o melhor ténis", analisou o maiorquino. "Não joguei muito bem e sim, estive quase a perder o primeiro set", admitiu. Questionado sobre qual foi o momento mais importante do jogo, o tenista ficou por momento a meditar até encontrar uma resposta. "Não sei mesmo. Agora que faço uma reflexão e procuro analisar mais friamente é que vejo os erros que cometi". "No primeiro set esteve 5-4 [para o Gil] com o jogo em 15-30 e esse foi um momento importante. Depois ainda consegui o break. Esse foi o momento crucial", analisou para acrescentar: "Ele [Gil] esteve a ganhar 2-0 no segundo set. Depois joguei um bocadinho melhor. Não muito, mas um bocadinho", assumiu, fazendo um esforço para se lembrar de outro momento que podia ter virado a favor do português.

O treinador João Cunha e Silva recordou que este é mais um importante degrau na carreira de Gil. "Jogou com personalidade! Penso que se está a trilhar o caminho certo. O Gil executou e interpretou muito bem aquilo que se lhe tinha pedido e instruído", mas assume que "há sempre algo que pode ser melhor. Isto é uma recta sem fim. Mas de um modo geral, esteve bastante bem, principalmente se atendermos a que há uma série de coisas novas a que se está a habituar", concluiu. "

in Diário Digital
Uma boa imagem do ténis português.

Hand in Hand With the Devil


Depois de uma semana em que nem tempo tive para me coçar, agora já consigo escrever algo neste blog, e claro está, começo com os eventos desportivos.

Mais uma vez, demos um passo atrás na apuração para o Mundial de 2010 na África do Sul, com o empate a zero no estádio do Dragão. Já se torna habitual para esta Selecção comprometer quaisquer hipóteses de chegar à África do Sul.

Depois do que vi contra a Suécia, até penso que será melhor assim porque para fazer má figura no estrangeiro, temos o Sporting. Num jogo de importância mais-que-elevada, Drº Carlos Queiroz monta uma equipa que de unidade não tem nada, altamente defensiva e sem potencialidade atacante, deixando os golos para os alas. Pensando nisto, jogador a jogador, cada vez mais acredito que se existe um título para " Maior Flop como Treinador Português ", ele deve ser entregue ao Drº Carlos Queiróz porque todos os planos táticos que utilizou, as substituições que fez são aceitáveis para alguém que não percebe muito de futebol, não para um indíviduo que esteve anos a fio a aprender com alguém que realmente sabe o que faz, Sr. Alex Fergunson.
Ao colocar Danny como ponta de lança no meio das bestas suecas, dificilmente o rapaz ia conseguia marcar golos. Depois, cada cruzamento que os nossos alas faziam, Simão e Cristiano Ronaldo, era facilmente interceptados e despachados. A opção de começar com Tiago no meio campo parece-me dúbia tendo em conta que dois dias antes existia a informação de que Deco já estava recuperado e portanto seria uma opção principal para o jogo, coisa que afinal não foi ( se bem que verdade seja dita, Tiago estava a fazer um bom jogo ). Por fim, o que mais me surpreende é a completa estupidez tática que o Drº Carlos Queiroz apresenta: no momento em que Bosingwa se lesiona, decide colocar o Rolando a defesa central e Ricardo Carvalho a defesa direita. Desde quando é que isto é plausível? Num jogo em que temos obrigatoriamente de ganhar, jogamos com 4 defesas, um adaptado a lateral e outro a fazer de trinco, enquanto não temos um ponta de lança e retira o nosso melhor jogador do meio campo para fazer entrar outro, não dando mobilidade às alas que estavam perdidas já que nem Simão nem Cristiano Ronaldo conseguiam fazer algo.

É jogar na defensiva quando devíamos ter jogado para ganhar.
E assim abdicamos de estar no Mundial de 2010, porque tal como este gráfico indica, as hipóteses são menores que 0.000001 %:


Estamos empatados com a Suécia e a Albânia, sendo que atrás de nós só está Malta.

Para uma selecção que chegou à final de uma competição europeia com brio, isto faz-me alguma comichão na espinha.

Agora, as razões para isto estar a acontecer?

Não me querendo alongar, dedico-me exclusivamente a duas. Primeira, a Federação Portuguesa de Futebol. Presidida por Gilberto Madaíl, tudo corre mal a esta Federação que dá a imagem de uma instituição sem rei nem roque, onde tudo acontece e é perfeitamente normal enquanto alguns levam o dinheiro para casa, dinheiro esse que devia ser dado aos jogadores do Estrela da Amadora. Madaíl é a cara da vergonha do nosso futebol. Escolheu Queiróz como treinador depois da saída de Scolari que apesar de eu não gostar dele, nos incutiu uma emoção portuguesa digna de se chamar o " 13º jogador " e conseguiu levar-nos aonde nunca tínhamos ido. Escolheu Queiróz depois de ter criticado Scolari, se bem se relembram. Esta aposta, cada vez mais falhada, mostra que não existe visão de jogo, apenas de ganhar dinheiro ou se me engano, quando se põem nas contas da FPF a receita de 5 milhões de Euros como receita ORDINÁRIA da Qualificação para o Mundial ( notícia ouvida no notíciário da Bola Branca da Renascença ), é porque algo corre mal no reino de Oz. E digo Oz, porque por muito que batam os calcanhares, " We're not in Kansas anymore, Toto "

A segunda razão é o próprio Drº Carlos Queiróz, ou deverei dizer, futuro membro dos ZZ Top?



Whatever.

Como referi em cima, Drº Carlos Queiróz é um flop que viveu na sombra de Sir. Alex Ferguson, depois de uma passagem rídicula pelo Real Madrid e pelas vitórias míticas da " Selecção de Ouro " quando treinador dos Sub-21. É este o palmarés do nosso treinador nacional. Nada. Experiência praticamente nula no que toca a treinar jogadores, aplicar táticas futebolísticas, perceber os pontos fracos dos adversários. Mas depois dizem-me, " Então mas não te esqueças de que com os Sub-21 ele foi até ao fim!" a que respondo simplesmente com duas palavras, Nelo Vingada. Foi ele que formou grande parte daqueles atletas, que os ensinou a jogar no campo uns com os outros. Grande parte da evolução de muitos daqueles jogadores se deve ao Prof. Nelo Vingada. E depois, vamos ser sinceros... Querem comparar os jogadores da altura, com de agora? Imagino que seja diferente treinar o Peixe e treinar o Nani. Na altura, percebia-se que os jogadores tinham um orgulho em estar na Selecção Nacional e retribuiam com trabalho, esforço, mas hoje, é isso que temos? Todos dizem que é um orgulho tremendo estarem na Selecção mas depois quando lá chegam, sentam-se e esperam que nos aplaudamos e fiquemos entusiasmados quando entram no campo. Por amor de deus, tenham juízo.

E o apogeu desta estupidez pegada, traduz-se nas palavras do merdoso do Cristiano Ronaldo:

" Se todos fizessem o que fiz, Portugal já era campeão do mundo. " , diz CR7 numa conferência de imprensa antes do jogo com a Suécia.

Esta besta, que não tem outro nome, é considerado o melhor jogador do mundo e diz isto numa altura em que o orgulho da Selecção Nacional está ferido? É como pôr uma espada no meio. É acabar com a força de vontade dos outros jogadores. Não se diz e não é desculpável. Se tem capacidade para ser o melhor do mundo a jogar à bola, então devia ser o melhor do mundo a usar o cérebro nas alturas mais importantes da Selecção da qual é o capitão ( vá-se lá saber porquê ).

Se juntarmos tudo junto, percebemos um facto: quando Scolari saiu, perdemos a Selecção. Perdemos aquilo que representámos durante o Euro 2004, que apesar de ter sido uma coisa do momento porque o que era importante eram os resultados e não o futuro, ficámos sem espírito para dar continuação às coisas, e hoje, quando olho para a Selecção, pergunto-me se o trabalho que alguns acham que está a ser feito é para termos resultados imediatos, ou são planos para o futuro?

Não consigo entender e acredito que quando não percebemos o que estamos a fazer, mais vale não fazermos. Mais vale dar o lugar a alguém que perceba mais.