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19 de agosto de 2010

And Now, For Our Top Story.

Coisa bonita hoje em dia é gastar dinheiro sem noção de bom senso. Cada um faz o que entende com o que ganha e onde o vai gastar portanto longe de mim criticar quem faz o quê e onde. Agora, sou capaz de me chatear quando gasto dinheiro em coisas que não têm um retorno imediato ou seja, esbanjar dinheiro à vontade como se me tivesse saído o euromilhões. Se tivesse... aí não me importava de estar a pagar 210€ mensalmente por um segundo ano de Mestrado no qual não tenho aulas, simplesmente orientação pedagógica.

Ora, se eu não vou ao médico quando posso ir à farmácia para não gastar muito dinheiro, que sentido faz pagar a um orientador 210€? O dinheiro não vai para ele obviamente e nem o critico. Contudo, pagar a uma universidade privada este valor mensalmente até entregar o projecto final é um pouco puxado?

Aqui entra o meu sentido critíco (que não apareceu na altura em que me inscrevi. Merda) que me faz pensar como se tivesse 12 anos: pagar para ter um orientador. Se eu não pagar e tiver apoio pedagógico na mesma e fizer isto sem pressas ou pressões, é mais inteligente? É. Inscrevo-me daqui a um ano, pago, entrego, defendo e sou Mestre.

Porque é que isto não me surgiu mais cedo? Duas razões: Sou estúpido e anormal.
Há que admitir as falhas.
Não vale a pena pagar um valor exorbitante mensalmente e fazer um projecto de merda (até porque tenho um carinho muito especial por o mesmo) a correr, em cima do joelho, só porque não quero pagar mais. Verdade seja dita, que com estes valores quem é que se mete nisto?
Só um estúpido e anormal. Os espertos fazem na Nova.

0 Ah e tal...: